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CotidianoProdutores de Amparo e Monte Alegre aderem ao 'tratoraço'

Produtores de Amparo e Monte Alegre aderem ao ‘tratoraço’

Balanço mostra que cerca de 147 municípios paulistas farão parte do movimento desta quinta-feira contra o aumento de 4,14% sobre o ICMS dos produtos agrícolas

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Produtores protestam na quinta-feira em várias regiões do Estado de São Paulo Foto: Reprodução/Sutraf

Amparo e Monte Alegre do Sul aderiram ao “tratoraço” contra aumento de 4,14% do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos produtos agrícolas do Estado de São Paulo. No Circuito das Águas Paulista, produtores de Holambra, Jaguariúna e Serra Negra também irão participar da manifestação que ocorre nesta quinta-feira (7).

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De acordo com o último balanço divulgado, cerca de 147 municípios paulistas farão parte do movimento. Segundo organizadores, a ação busca a revogação dos decretos 65.245 e 65.255/2020, que passaram a valer em janeiro e causam impacto direto em produtores, atacadistas e varejistas.

Em Amparo, o encontro dos manifestantes acontece em frente à sede prefeitura, na Avenida Bernardino de Campos, no Centro, das 7h às 10h. Já em Monte Alegre do Sul, a concentração ocorre às 6h30, no portal da cidade.

Outras cidades do Circuito

Em Holambra, o protesto com tratores e veículos será realizado em frente ao Moinho Povos Unidos, às 8h. A carreata segue pelas ruas da cidade, visando chamar a atenção dos consumidores, uma vez que o aumento repercutirá sobre o preço final dos produtos. Jaguariúna e Serra Negra não haviam informado o local da manifestação até esta publicação.

Revogação dos decretos

No dia 3 de dezembro de 2020, o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor) enviou ao governador João Dória um ofício solicitando a revogação dos decretos, mas ainda não obteve retorno. De acordo com o documento, a medida trará graves consequências para todo o setor de flores do país.

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“Além do aumento expressivo no custo de produção, transporte e comercialização, haverá um impacto social enorme, com a redução de empregos e, econômico, provocado pelo aumento de inflação e pela diminuição do consumo. As consequências serão irreversíveis”, diz o texto.

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