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CotidianoProfessor de escolas estaduais de Jaguariúna é preso por roubo

Professor de escolas estaduais de Jaguariúna é preso por roubo

Processo está sob sigilo; caso foi registrado no estado de Minas Gerais, pela comarca de Montes Claros

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Professor de escolas estaduais de Jaguariúna é preso por roubo (Foto: Reprodução/EPTV)
Professor de escolas estaduais de Jaguariúna é preso por roubo (Foto: Reprodução/EPTV)

Um professor, de 39 anos, foi preso na noite de ontem (24), em Jaguariúna, após a Polícia Militar identificar um mandado de prisão em seu nome por roubo. De acordo com a corporação, o caso foi registrado no estado de Minas Gerais, pela comarca de Montes Claros.

Segundo a Polícia Civil, o suspeito era professor de duas escolas estaduais de Jaguariúna. Nesta segunda-feira (25), o homem passou por uma audiência de custódia e irá permanecer preso no regime semiaberto.

O CASO

Desde maio deste ano, o homem dava aulas de química e física em duas escolas estaduais: a Escola Estadual Júlia Calhau Rodrigues e a Escola Ana Calvo De Godoy.

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Segundo o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada pelo próprio professor na noite de domingo (24). Entretanto, ele teria informado outro nome à corporação. 

Em um primeiro momento, os policiais militares descobriram o nome verdadeiro do suspeito e verificaram que havia em aberto um mandado de prisão da Justiça de Minas Gerais por roubo. Com isso, ele foi encaminhado à Delegacia de Jaguariúna.

Na época do roubo, o professor foi condenado a 13 anos de prisão e cumpriu oito anos antes de conseguir uma condicional, que foi suspensa. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o homem teria se envolvido em um furto logo em seguida, também em Minas Gerais.

Segundo a esposa do suspeito, ele tem transtorno psicológico e estava sem tomar a medicação. Até o momento desta publicação, a defesa do professor não havia sido localizada.

POSICIONAMENTOS

A secretaria estadual de Educação informou que o professor estava contratado como temporário desde maio e que esse contrato será extinto. Além disso, quando ele foi contratado pelo estado, a Justiça ainda não havia revogado a condicional e ele ainda não estava condenado pelo segundo crime.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o homem deve cumprir pena até 2027.

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