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CotidianoTrês de 4 elevadores quebram no Mário Gatti e pacientes dividem uso com operação hospitalar

Três de 4 elevadores quebram no Mário Gatti e pacientes dividem uso com operação hospitalar

O único elevador é utilizado por familiares, carrinhos de lixo hospitalar, enfermeiros, médicos, pacientes (andando ou na maca), entre outras ações

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Elevadores estão quebrados no Hospital Mário Gatti 

Três elevadores do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, em Campinas, apresentaram defeito e estão desativados. Ao todo a unidade possui quatro equipamentos. Segundo apurado pela reportagem do ACidade ON, dos três elevadores que dão acesso à enfermaria do Mário Gatti, apenas um está funcionando.

Como apenas um está em operação, ele acaba sendo utilizado por pacientes e também para todas as operações realizadas pelo hospital inclusive para o transporte do lixo hospitalar.

Segundo funcionários da unidade que fizeram a denúncia, este único elevador é utilizado por familiares, carrinhos de lixo hospitalar, enfermeiros, médicos, pacientes (andando ou na maca), entre outras ações. Isso aumenta o risco de contaminação, seja por covid-19 ou outras infecções.

Além disso, há um elevador no prédio administrativo do hospital, mas ele também está quebrado e segue sem uso.

Neste mês, o Mário Gatti teve um surto de casos de covid-19 dentro da unidade cirúrgica. A investigação está sendo feita atualmente para saber a origem do problema.

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OUTRO LADO

Procurada, a Rede Mário Gatti informou que os elevadores das internações apresentaram problema nesta segunda-feira e a manutenção já está sendo feita. A previsão é que voltem a funcionar ainda hoje;

O elevador do prédio administrativo está passando por manutenção, mas uma peça terá que ser substituída. Por isso, deve estar liberado na próxima quarta-feira.

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Luciana Félix
Luciana Félixhttps://www.acidadeon.com/campinas/
Supervisora de conteúdo digital do acidade on e do Tudo EP. Entrou no Grupo EP em 2017 como repórter do acidade on Campinas, onde também foi editora da praça. Antes atuou como repórter e editora do jornal Correio Popular e do site do Grupo RAC. Também atuou como repórter da Revista Veja, em São Paulo.
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