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CotidianoUnicamp, em Campinas, defende TSE e repudia falas de Bolsonaro sobre urnas

Unicamp, em Campinas, defende TSE e repudia falas de Bolsonaro sobre urnas

Em reunião com embaixadores, presidente voltou a fazer acusações; Universidade Estadual de Campinas integra comissão de transparência das eleições

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Unicamp, em Campinas (Foto: Denny Cesare/Código19)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) repudiou nesta quarta-feira (20) as falas do presidente Jair Bolsonaro (PL) a respeito do processo eleitoral, sobretudo sobre as urnas eletrônicas. O caso aconteceu durante uma reunião com embaixadores.

Além disso, a Unicamp também manifestou o seu apoio ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em nota publicada nas redes sociais.

O encontro ocorreu na segunda-feira (18) e será investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que sorteou a ministra Rosa Weber para relatar o pedido de apuração. 
 
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O presidente usou a estrutura do governo federal para repetir suspeitas já desmentidas sobre as eleições de 2018 e a segurança das urnas.

REPÚDIO

A Unicamp ainda salientou que as afirmações do presidente “não encontram respaldo em fatos reais e foram motivo de indignação e constrangimento em âmbito nacional e internacional”.

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Segundo a universidade, o TSE desenvolve o trabalho de organizar as eleições com seriedade, “em particular no que se refere ao sistema das urnas eletrônicas, em vigência no país desde 1996”, diz trecho da publicação.

Além disso, a Universidade completou que celebrou uma parceria com o tribunal para ampliar a fiscalização e transparência do processo eleitoral.

“A Universidade entende que tais ações evidenciam o comprometimento dessas instituições com o contínuo aprimoramento do sistema eleitoral, com a sua lisura e com a soberania popular”, finalizou.

CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS

A partir de hoje (20), as convenções partidárias para escolha dos candidatos às eleições de outubro estão autorizadas pela Justiça Eleitoral. Os eventos internos das legendas marcam a oficialização da disputa eleitoral e devem ser realizados até 5 de agosto.

Pela legislação eleitoral brasileira, os candidatos precisam estar filiados a um partido político. Mas, diante do grande número de filiados que pretendem concorrer, as legendas precisam realizar eleição interna para ocupar as vagas que estarão em disputa.
Após as convenções, partidos e federações poderão registrar as candidaturas dos escolhidos na Justiça Eleitoral até 15 de agosto.

O registro dos candidatos à presidente da República e vice-presidente deverá ser feito no TSE.

Já os candidatos aos cargos de governador, senador, deputado federal, estadual e distrital deverão solicitar os registros nos TREs (tribunais regionais eleitorais).

A partir do dia 16 de agosto, os candidatos estão liberados para fazer propaganda eleitoral na internet e nas ruas. Até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno, está liberada a realização de caminhadas, carreatas com carro de som, distribuição de material de campanha, comícios e compra de publicidade paga nos meios de comunicação. O segundo turno está marcado para 30 de outubro. 
 
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