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CotidianoVereadores aprovam criação de programa de prevenção contra atentados em escolas de Campinas

Vereadores aprovam criação de programa de prevenção contra atentados em escolas de Campinas

Projeto ainda prevê um canal rápido de comunicação das escolas com a Polícia Militar e com a Guarda Municipal de Campinas

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Sessão da Câmara Municipal de Campinas foi realizada nesta quarta-feira (26) (Foto: Divulgação/PMC)
Sessão da Câmara Municipal de Campinas foi realizada nesta quarta-feira (26) (Foto: Divulgação/PMC)

Os vereadores da Câmara de Campinas aprovaram nesta quarta-feira (26), em análise final, a proposta de autoria dos vereadores Paulo Gaspar (Novo) e Major Jaime que cria o “Programa Municipal de Prevenção contra a Prática de Atentados Violentos nas Dependências das Escolas Municipais.”

O projeto prevê uma série de ações para promover a capacitação de professores, funcionários e agentes de segurança pública e privada para que possam identificar possíveis ameaças e ataques violentos contra as escolas, bem como realizar a proteção dos alunos e demais envolvidos durante uma situação de ataque violento.

Além disso, a previsão de um canal rápido de comunicação das escolas com a Polícia Militar e com a Guarda Municipal de Campinas.

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VOTAÇÃO ADIADA

Na pauta da sessão desta quarta, foi adiado o projeto de autoria de Carlinhos Camelô (PSB) e Rodrigo da Farmadic (União), que prevê a obrigatoriedade de identificação nos capacetes e mochilas dos motoboys que atuam na cidade. Segundo o texto, uma réplica idêntica à placa da moto deve ser colocada no item de proteção e na bolsa.

Os vereadores justificam a proposta alegando que a identificação vai dificultar a vida de criminosos que usam mochilas de aplicativos de entrega como disfarce para cometer crimes. O projeto de lei ainda prevê multa de até R$ 10 mil em caso do entregador trabalhar para outra pessoa física ou jurídica e de até R$ 1 mil se o motoboy for autônomo.

Outro projeto que foi adiado na pauta de votação é de autoria do vereador Carmo Luiz (PSC), que obriga a instalação de equipamento para recarga de veículos elétricos em novos projetos de condomínios residenciais e comerciais.

A proposta prevê que os equipamentos sigam as normas técnicas, que a medição seja individualizada e que seja cobrada a energia consumida, conforme procedimentos vigentes das concessionárias.

Empreendimentos que fazem parte de programas habitacionais públicos ou subsidiados com recursos públicos estão excluídos do projeto, que segue para segunda votação.
 

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