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CotidianoVereadores aprovam PL para classificação de risco em unidades de saúde de Campinas

Vereadores aprovam PL para classificação de risco em unidades de saúde de Campinas

Avaliação de pacientes deverá ser feita por um profissional capacitado; projeto ainda deve ser sancionado para entrar em vigor

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Sessão foi realizada no Teatro Bento Quirino (Foto: Luciano Claudino/Código 19) 
Sessão foi realizada no Teatro Bento Quirino (Foto: Luciano Claudino/Código 19) 

Os vereadores da Câmara municipal de Campinas aprovaram, em votação definitiva, a proposta de autoria do vereador Eduardo Magoga (União) que regulamenta a Classificação de Riscos nos serviços públicos de Prontos Socorros, Hospitais e Unidades de Pronto Atendimento da cidade.

Segundo o documento, em todos os serviços deverá ser realizada uma avaliação do paciente por profissional devidamente capacitado, para que haja classificação de risco e seja determinada a urgência ou não no atendimento.  

A proposta estabelece, ainda, que é dever de toda unidade de saúde, que venha a implementar ou que já tenha a classificação de riscos, estabelecer e aprovar protocolos, normas, rotinas e fluxos para o atendimento, com base em proposta formulada por equipe multidisciplinar, composta por profissionais da área de saúde.

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“Sem esta triagem, a entrada dos pacientes aos Serviços de Urgência e Emergência ocorriam por ordem de chegada ou era realizado uma seleção/triagem por profissional não capacitado, levando a graves danos à saúde do paciente, aumentando o risco de agravo à situação ou até morte. Assim como a forma de ‘selecionar’ os pacientes a serem atendidos evoluiu, o termo ‘triagem’ foi substituído por ‘classificação de risco’ e esta deve ser realizada por meio de protocolos com base em conhecimento cientifico, garantindo que diferentes profissionais obtenham o mesmo resultado na avaliação do paciente, aumentando a agilidade e a segurança nos serviços de urgência, reduzindo mortes evitáveis, capaz de fornecer um respaldo legal aos profissionais”, defende trecho da proposta.

Agora, o projeto segue para a sanção do prefeito Dário Saadi (Republicanos).

RETIRADO DA PAUTA

À pedido do vereador Major Jaime (PP), foi retirado da pauta o projeto que disciplina, nas escolas da Rede Municipal de Educação, a distribuição, utilização, exposição, apresentação, recomendação, indicação e divulgação, além de outras formas, de materiais estranhos à grade curricular.

Segundo a proposta, que seria votada em primeira discussão na Casa, a autorização ou proibição deverá ser proferida pela autoridade competente por escrito, com menção – de forma clara e objetiva – dos fundamentos de fato e de direito. Caso haja distribuição não autorizada, o PL estabelece multa aos infratores e incineração do material.

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