A primeira fase da prova da Fuvest, principal forma de ingresso na USP (Universidade de São Paulo), acontece neste domingo (4), a partir das 13h. Em Campinas, 7.379 estudantes tentarão uma vaga na instituição de ensino. Neste ano, o uso de máscara durante o exame será obrigatório – veja detalhes abaixo. A cidade possui seis locais de prova, que podem ser consultados no site.
O número total de inscrições para a edição deste ano foi de 114.432, sendo 104.043 candidatos e 10.389 treineiros. Os treineiros são estudantes que ainda não concluíram o ensino médio, mas que prestam a prova para testar seus conhecimentos.
Ao todo, a USP oferece oferecerá 11.147 vagas, das quais 8.230 destinadas para seleção pelo vestibular da Fuvest e 2.917 vagas serão selecionadas a partir das notas obtidas nas provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
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O sistema vai substituir o ingresso anterior realizado via Sisu (Sistema de Seleção Unificada), assim o candidato que utiliza o Enem deixa de depender do sistema e do calendário do Sisu, podendo fazer a matrícula juntamente com o ingressante pela Fuvest.
CONCORRÊNCIA
De acordo com a instituição de ensino, a carreira de Medicina em São Paulo lidera o ranking de concorrência do Concurso Vestibular FUVEST 2023 no número total de candidatos inscritos, com 14.401.
Ainda na relação de candidatos inscritos totais para as carreiras, Direito, que reúne os cursos em São Paulo e Ribeirão Preto, ficou em segundo lugar, com 8.195, seguido de Medicina em Ribeirão Preto, com 7.193 inscritos.
Já na relação de candidatos por vaga, a carreira de Medicina em São Paulo ficou em primeiro lugar, com índice 118,0, seguida de Medicina em Ribeirão Preto, com 95,9 candidatos por vaga, e Medicina em Bauru, com 78,3.
USO DE MÁSCARA
A prova da Fuvest exigirá dos candidatos o uso de máscara durante todo o tempo de prova. O professor Gustavo Mônaco, diretor-executivo da Fuvest, antecipou que a medida será adotada por causa dos recentes aumentos de casos de covid-19 e Influenza (gripe) no estado.
“Nós estamos acompanhando o aumento de casos, a questão das variantes e o número de casos graves. Vamos divulgar o manual sanitário com a brevidade necessária, mas também com a segurança necessária”, acrescentou o doutor em Direito pela USP.
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