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CotidianoVídeo: Papa Francisco envia saudação a projeto de Campinas

Vídeo: Papa Francisco envia saudação a projeto de Campinas

Em vídeo, líder religioso saudou projeto que combate a fome no Jardim São Marcos

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Papa pediu para que "trabalho com os que mais precisem" continue (Foto: Reprodução)
Papa pediu para que “trabalho com os que mais precisem” continue (Foto: Reprodução)

 O Papa Francisco enviou saudações a um projeto social de Campinas que faz um trabalho de combate a fome. O recado foi divulgado em um vídeo publicado no Instagram do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), na noite desta segunda-feira (30). 

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No vídeo, o papa parabeniza o Padre Antônio, da Paróquia São Marcos, pelo projeto da “Cozinha Solidária da Paróquia São Marcos. Ele também orientou para que “sigam trabalhando e ajudando, sobretudo, os mais deixados de lado”. 

A Paróquia São Marcos é uma das responsáveis pelo projeto da “Cozinha Solidária”, que serve cerca de 400 refeições por dia para moradores da região da paróquia. A igreja atende bairros da periferia de Campinas, como Vale do Sol, CDHU San Martin e Vila Paula. Ao fim do recado, a autoridade eclesiástica “abençoou” o projeto

O PROJETO 

A Cozinha Solidária é um projeto realizado, além da paróquia, pelo MST, pela Adunicamp, pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e demais organizações. 

O projeto trabalha para garantir segurança alimentar para famílias prejudicadas pela pandemia de covid-19 e a pela crise econômica. 

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Os alimentos usados na produção das refeições são recebidos de doação e produzidos em assentamentos do MST. A Paróquia fica na Rua Adélino de Abreu, número 166, no Jardim São Marcos. 

PRONUNCIAMENTOS 

Não é o primeiro pronunciamento feito pelo papa sobre o combate a fome no mundo. Em 2020, durante a pandemia, o líder religioso chamou atenção para o crescimento da fome no mundo, durante pronunciamento no Dia Mundial de Alimentação. 

“Para a humanidade, a fome não é só uma tragédia, mas também uma vergonha. Em grande parte, é provocada por uma distribuição desigual dos frutos da terra, à qual se acrescentam a falta de investimentos no setor agrícola, as consequências das mudanças climáticas e o aumento dos conflitos em várias regiões do planeta. Por outro lado, se descartam toneladas de alimentos. Diante desta realidade, não podemos permanecer insensíveis ou paralisados. Somos todos responsáveis”, declarou. 

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