A GM (Guarda Municipal) de Campinas prendeu, nesta quinta-feira (01), um homem acusado de receptação de veículo roubado. A prisão aconteceu no bairro Capivari. O suspeito estava em um carro de passeio na cor prata e ao avistar a viatura, mudou o trajeto que seguia, chamando a atenção dos guardas, que deram sinal de parada, mas ele não respeitou.
Foi então que começou a perseguição pelas ruas do bairro. A GM chegou a ficar bem próxima ao veículo roubado, mas, em determinado momento, o motorista conseguiu se afastar dos guardas, que continuaram seguindo o carro. Em dois momentos, o suspeito quase bateu em outros veículos que circulavam pelo bairro. Quando o homem entrou em uma viela, ele quase conseguiu despistar os guardas. Veja no vídeo abaixo:
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O suspeito chegou a abandonar o carro e tentar fugir a pé, se escondendo em uma casa. Moradores da região indicaram à GM o local onde o homem estava e ele foi preso. Ele declarou aos guardas que havia comprado o veículo por R$ 15 mil.
Ao consultar o chassi original, a GM constatou que o veículo foi roubado em Campinas no dia 15 de julho. A ocorrência foi registrada na 2ª Delegacia Seccional da cidade.
MAIS POLÍCIA
O delegado da 2ª DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Campinas, Mateus Gabriel da Rocha, informou nesta quinta-feira (1º) que representou pela revogação da prisão preventiva do jovem suspeito de arremessar a ex-namorada de uma ponte. De acordo com ele, não há “amparo probatório” para o crime.
O caso aconteceu no dia 15 de agosto no residencial Parque São Bento e o jovem de 18 anos foi preso preventivamente nove dias depois, no dia 24, depois que a Polícia Civil teve acesso às versões apresentadas no boletim de ocorrência registrado na delegacia e ouviu a adolescente de 16 anos e os seus familiares.
“Inicialmente, a pretensa vítima havia voluntariamente relatado aos pais e aos investigadores que ela havia sido abordada pelo ex-namorado, o qual, portando uma faca, teria a ameaçado a acompanhá-lo até o local dos fatos, onde após uma discussão e diante da negativa dela em reatar, teria a empurrado”, diz Rocha.
Depois de determinar a prisão preventiva do investigado por ver risco à integridade da garota, porém, a investigação teve acesso a novas evidências. Entre elas, conversas entre a adolescente e o investigado, a identificação de testemunhas e os relatos feitos pela equipe que socorreu a jovem após a queda.
Segundo o delegado da DDM, os socorristas contam que Wellington Pinheiro não causou a queda da ex-namorada, mas a socorreu logo após ela escorregar e cair de uma tubulação. O suposto histórico de agressões e ameaças também foi questionado pelos investigadores, já que não havia “amparo comprobatório”.
“Além disso, também a partir do aprofundamento das investigações, restou evidente que o suposto histórico também não possui amparo probatório, diante da retratação das declarações anteriormente prestadas pelos familiares da adolescente”, pontua o delegado da 2ª DDM, Mateus Gabriel da Rocha.
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