Por Augusto Decker
A gasolina foi mais competitiva que o etanol em todos os Estados apurados e no Distrito Federal na semana de 7 a 13 de novembro, mostra levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) compilado pelo AE-Taxas. O relatório não incluiu cotação para o Amapá.
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Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 79,88% ante a gasolina.
O Estado mais próximo da paridade de 70% é Goiás, em 73,39%. São Paulo, principal produtor e consumidor do biocombustível, tem paridade em 81,95%.