- Publicidade -
EconomiaVendas de veículos novos têm leve baixa em julho, segundo Fenabrave

Vendas de veículos novos têm leve baixa em julho, segundo Fenabrave

Expectativa é que as vendas cresçam até o final do ano

- Publicidade -

Carros (Foto: Denny Cesare/Código19/Arquivo)
Vendas de carros tem leve baixa em julho (Foto: Denny Cesare/Código19/Arquivo)

Por Bruno Bocchini

As vendas de veículos automotores novos sofreu uma leve queda no mês de julho, quando foram comercializados 307.709 unidades: 0,5% a menos que o registrado no mesmo mês de 2021 e 2,61% inferior às vendas de junho de 2022.

No acumulado do ano (janeiro a julho), foram vendidas 1.958.945 unidades, 2,65% a menos do que registrado no mesmo período de 2021.

LEIA MAIS

Auxílio Gás será de R$ 110 em agosto, informa Caixa

Selic: Banco Central deve elevar taxa a 13,75% nesta semana; entenda

Mega-Sena pode pagar prêmio de R$ 3 milhões nesta terça

Os dados, divulgados hoje (2), são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). São levadas em conta as vendas de automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários.

- Publicidade -

“A queda pode ser explicada por um conjunto de fatores, como a menor oferta, especialmente, no segmento de duas rodas, devido a problemas na produção e pela maior restrição e aumento do custo de crédito, já que a inadimplência, nos financiamentos de veículos, está em 4,5%”destacou o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior.

As vendas de automóveis e comerciais leves tiveram elevação nas vendas em julho de 4,13% em relação ao mesmo mês de 2021. Em comparação a junho de 2022, houve elevação de 2,2%. Já no acumulado do ano, até julho, foi registrada queda de 12,7% em relação ao mesmo período de 2021.

A expectativa da Fenabrave é que, com a nova redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para automóveis que passou de 18,5% (desde 25 de fevereiro) para 24,75% (a partir de 1 de agosto) as vendas do segmento cresçam nos próximos meses, podendo atingir uma elevação de 4% no final do ano, em comparação a 2021.

*Com informações da Agência Brasil

LEIA TAMBÉM

Estoicismo: o segredo para enriquecer quando tudo vai mal

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Notícias Relacionadas
- Publicidade -