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PolíticaBolsonaro evita reconhecer derrota na eleição em discurso; veja como foi

Bolsonaro evita reconhecer derrota na eleição em discurso; veja como foi

O chefe do Executivo não reconheceu diretamente ter sido derrotado no domingo (30)

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Presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento nesta terça (Foto: Reprodução/TV Globo)
Presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento nesta terça (Foto: Reprodução/TV Globo)

Quase 45 horas após a confirmação da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o presidente Jair Bolsonaro (PL) finalmente se pronunciou na tarde desta terça (1º) sobre o resultado das urnas.

 O chefe do Executivo não reconheceu diretamente ter sido derrotado no domingo (30), mas evitou questionar a vitória do adversário e fazer críticas frontais ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao TSE.

“Sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Enquanto presidente da República, continuarei cumprindo todos os mandamentos da Constituição”, afirmou, em pronunciamento no Palácio da Alvorada na tarde desta terça-feira, 1º, em indicativo de que não deve questionar o resultado das urnas.

 

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O presidente ainda destacou que “a direita surgiu de verdade” no País e a formação de “diversas lideranças” que atuarão no Congresso a partir do próximo ano.

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 “A direita surgiu de verdade em nosso País. Nossa robusta representação no Congresso mostra a força dos nossos valores: Deus, Pátria, família e liberdade. Formamos diversas lideranças pelo Brasil. Nossos sonhos seguem mais vivos pelo Brasil, somos pela ordem e o progresso”, afirmou, em pronunciamento no Palácio da Alvorada, rodeado por ministros do seu governo.

Bolsonaro disse ainda que o fechamento de estradas federais por seus apoiadores são “fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral”. Ele ponderou, no entanto, que os métodos de manifestação devem ser outros.

 

“As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedades, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir”, disse, em ataque à esquerda brasileira.

 

Estiveram presentes no Palácio da Alvorada os ministros da Economia, Casa Civil, Justiça, Trabalho, Relações Exteriores, Cidadania, Defesa, Infraestrutura, Desenvolvimento Regional, Saúde, Agricultura, Meio Ambiente, Educação, Ciência e Tecnologia e Mulher, Família e Direitos Humanos.

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