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PolíticaBolsonaro usa coletiva sobre tragédia em Recife para criticar governadores

Bolsonaro usa coletiva sobre tragédia em Recife para criticar governadores

Bolsonaro sobrevoou as áreas afetadas de Pernambuco, onde pelo menos 84 pessoas morreram por conta de fortes chuvas

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Sobrevoo de presidente Jair Bolsonaro em áreas alagadas (Foto: Anderson Riedel/PR)
Sobrevoo de presidente Jair Bolsonaro em áreas alagadas (Foto: Anderson Riedel/PR) 

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Mesmo após dizer que não se deve fazer política em cima da tragédia em Pernambuco, onde pelo menos 84 pessoas já morreram em decorrência de fortes chuvas, o presidente Jair Bolsonaro aproveitou uma coletiva de imprensa após sobrevoar as áreas afetadas para criticar governadores e defender seu governo.  

Em discurso político, o mandatário também falou sobre temas como o preço do diesel e o reajuste do funcionalismo.

De acordo com o presidente, “faltou iniciativa” por parte do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que não compareceu à coletiva de imprensa. “Governador tem que esquecer questão política, arregaçar as mangas e vir trabalhar e não fazer política em cima da desgraça de alguns”, afirmou Bolsonaro nesta segunda-feira, 30. “Talvez, acho melhor ele não estar presente aqui”, acrescentou.

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Correligionário de Geraldo Alckmin, Câmara apoia a pré-candidatura de Luiz Inácio Lula da SIlva (PT) à Presidência da República. O petista, natural de Pernambuco, tem grande popularidade no Estado.

Bolsonaro ainda voltou a afirmar que não há corrupção em seu governo e a cobrar a diminuição do preço do diesel, em linha com o que costuma dizer em outros discursos políticos e em suas lives nas redes sociais. “Estamos buscando, de forma legal e sem interferir, diminuir o preço dos combustíveis. E é absurdo cobrar mais de 40% de ICMS na energia elétrica”, disparou o chefe do Executivo.

O presidente ainda comentou a possibilidade de conceder a reestruturação de carreiras dos policiais, uma promessa feita à categoria ainda não cumprida.  

“Esperamos oportunidade para reestruturar carreiras e conceder reajustes. No momento, está bastante complicado”, declarou Bolsonaro. Hoje, a tendência é o governo oferecer 5% de aumento para todo o funcionalismo. “PRF, o problema não é nosso lado, são os outros servidores que não admitem a reestruturação”, acrescentou.

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