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Pedreira já aplica a 3ª dose com intervalo de quatro meses

Decisão segue o anúncio do governo do estado, que mais cedo divulgou a antecipação da dose adicional devido à variante Ômicron e as festas de fim de ano

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Pedreira já reduziu de cinco para quatro meses a aplicação da 3ª dose da vacina contra a covid-19 (Foto: Divulgação)
Pedreira já reduziu de cinco para quatro meses a aplicação da 3ª dose da vacina contra a covid-19 (Foto: Divulgação)

A Secretaria de Saúde de Pedreira adotou já nesta quinta-feira (2) a medida que reduz de cinco para quatro meses o intervalo da dose adicional da vacina contra a covid-19. A decisão segue o anúncio do governo do Estado de São Paulo, que mais cedo divulgou a antecipação da 3ª dose devido ao surgimento da variante Ômicron e a proximidade das festas de fim de ano.

De acordo com a secretária de Saúde de Pedreira, Ana Lúcia Nieri Goulart, as vacinas estão disponíveis para quem tomou duas doses da Coronavac, AstraZeneca ou Pfizer nos últimos meses de julho e agosto.

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“As pessoas já podem procurar nossos postos de saúde de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h, ou os postos de saúde da Vila Canesso, Águas de Março, Central Municipal de Saúde, sempre das 16h às 18h”, anuncia.

Pedreira também aplicará as doses de reforço no “drive-thru de sábado, no estádio municipal, e na Central de Saúde, ambos na Rua Miguel Sarkis, Parque Industrial.

ANUNCIO FEITO POR DORIA

Mais cedo o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou a redução de cinco meses para quatro meses no intervalo da dose de reforço contra covid-19 para os imunizantes da Coronavac, Astrazeneca e Pfizer. Segundo o governo, a medida leva em consideração o cenário epidemiológico mundial.

Além do cenário epidemiológico ao redor do mundo, a medida levou em consideração que São Paulo é porta de entrada, via portos e aeroportos, de pessoas de todo o mundo e o Brasil ainda não tem a obrigatoriedade da apresentação de comprovante de esquema vacinal completo para os viajantes.

“Decidimos reduzir de cinco para quatro meses o intervalo da dose adicional de vacina. SP é porta de entrada do Brasil e o País infelizmente não exige esquema vacinal completo dos viajantes. A medida é válida para quem já tomou as duas doses da Coronavac, AstraZeneca ou Pfizer.”, informou o governador no Twitter.

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Nesta semana, SP também confirmou três casos da variante Ômicron, que também já havia sido diagnosticada em diversos países, podendo impactar no cenário epidemiológico mundial.

“O estado tem hoje condições logísticas e técnicas de ampliar a vacinação e reduzir o intervalo de aplicação das doses para que todos possam estar ainda mais protegidos. Vale ressaltar também a necessidade de quem não tomou ainda a segunda dose, retorne aos postos de saúde para se imunizar”, destacou o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn.

As pessoas que tomaram o imunizante de dose única da Janssen poderão tomar a dose adicional do mesmo imunizante com intervalo a partir de dois meses. No entanto, a vacina da Janssen está em falta no Estado de São Paulo.

A medida foi uma recomendação do Comitê Científico, grupo de médicos que orienta o governador e levou em consideração que São Paulo é ponto de entrada de pessoas do exterior. Recentemente, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se opôs à recomendação da Anvisa de solicitar comprovante de vacinas para viajantes estrangeiros.  

(*Com informações da Agência Estado)

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