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hedmiltonrodriguesEx-motorista processa Gusttavo Lima e pede mais de R$ 500 mil de indenização

Ex-motorista processa Gusttavo Lima e pede mais de R$ 500 mil de indenização

Envolvido em um furacão de polêmicas na última semana, colunista diz que Gusttavo Lima está sendo processado em mais de R$ 500 mil por ex-motorista demitido

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Gusttavo Lima é processado por ex-motorista
Gusttavo Lima é processado por ex-motorista

O cantor sertanejo Gusttavo Lima tem sido envolvido em várias notícias polêmicas após Zé Neto criticar Anitta em um show, o que gerou uma verdadeira bola de neve ao começarem a investigar os cachês milionários que sertanejos recebem em seus shows, e acabou sobrando para o Embaixador, que teve até um show cancelado em Minas Gerais, onde receberia R$ 1,2 milhão.
 

Dessa vez, após a notícia de que o Frigorífico Goiás, que o cantor sertanejo é um dos sócios, terá que indenizar uma ex-funcionária, Gusttavo Lima se envolveu em mais uma polêmica na Justiça. De acordo com o o site Movimento Country, um ex-motorista particular está movendo uma ação judicial contra o cantor e Andressa Suita.  

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A ação tramita na 3ª Vara do Trabalho de Aparecida de Goiânia.

O motorista teria sido dispensado no início de 2022 e alega não ter recebido seus direitos trabalhistas. Segundo o colunista, o ex-funcionário teria sido contratado em 2019 e desde então não recebido férias, horas extras, diferenças salariais, além da jornada de trabalho excessivo que era submetido.

 

Tais motivos levaram o ex-motorista de Gusttavo Lima de buscar seus direitos na Justiça. Ele estaria pedindo uma indenização de R$ 527.366,76. A ação corre em sigilo judicial, e Gusttavo Lima e Andressa Suita ainda não se pronunciaram sobre o caso. 

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Frigorífico do cantor é condenado a indenizar ex-funcionária

De acordo com informações do site De Olho nos Ruralistas, uma ex-funcionária do frigorífico do Gusttavo Lima foi contratada em maio de 2020 para o cargo de auxiliar de açougue, mediante o salário de R$ 1500,00, que ela recebia R$ 1.110,31 e o restante por fora, como uma espécie de caixa dois.  

Ela trabalhou na empresa durante 6 meses.

A trabalhadora relata que a empresa de Gusttavo Lima não fornecia equipamentos de segurança adequados para o trabalho, como luvas, o que resultou em uma série de pequenos acidentes que cortaram os seus dedos. A jornada de trabalho também foi uma reclamação: segundo ela, o expediente começava às 7h30 e se encerrava às 20h30, de segunda a sábado, e das 7h30 às 13h30 aos domingos, tendo um intervalo de apenas 30 minutos para refeição.
 

Após sua saída da empresa, a ex-funcionária procurou a Justiça e passou a mover uma ação judicial contra o Frigorífico Goiás. A decisão foi publicada no dia 19 de maio, onde a juíza responsável definiu que a empresa deveria indenizar a trabalhadora em R$ 26 mil por danos materiais, como como vencimentos e horas extras, ignorando os acidentes de trabalho.

É importante ressaltar que Gusttavo Lima não é citado no processo judicial. Isso porque ele é sócio de Leandro da Nóbrega, que está sendo reportado. Além dele, são réus no processo a mãe do empresário, Maria de Fátima da Nóbrega, e o cunhado, Geraldo Magela Pinto da Costa

As empresas mencionadas no processo judicial são a Carnes Goiás Eireli, a Distribuidora de Carnes São Paulo Eireli e o Frigorífico Goiás Carnes Eireli. As três misturam seus nomes fantasias, mas, na prática, são todas administradas por Nóbrega. Gusttavo Lima, por sua vez, entrou na sociedade por meio da Gsa Empreendimentos e Participações Eireli.

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