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CotidianoJustiça permite que influencer de Ribeirão utilize carro de luxo; Entenda

Justiça permite que influencer de Ribeirão utilize carro de luxo; Entenda

Empresária e influencer Ana Pink poderá utilizar Land Rover – Defender para compromissos escolares dos filhos e questões médicas

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Ana Pink foi colocada em prisão domiciliar, mas poderá utilizar Land Rover (Foto: Reprodução/Facebook)
Ana Pink foi colocada em prisão domiciliar, mas poderá utilizar Land Rover (Foto: Reprodução/Facebook)

Com a manutenção da prisão domiciliar para empresária e influencer Ana Paula Ferreira, a Ana Pink, a Justiça de Ribeirão Preto também permitiu a utilização do carro Land Rover – Defender, que foi utilizado por Ana Pink para sair de casa no dia 24 de agosto, horas antes do cumprimento de um mandato de prisão que havia sido determinado pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo).

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De acordo com decisão do juiz Sylvio Ribeiro de Souza Neto, da 2ª Vara Criminal de Ribeirão, o veículo de luxo só poderá ser utilizado por Ana Pink por questões de saúde e compromissos escolares dos filhos. Lembrando que ela foi colocada em prisão domiciliar pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) por ter filhos menores de 12 anos.

 

 

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Os deslocamentos deverão ser registrados pela portaria do condomínio na zona Sul de Ribeirão Preto, onde a influencer mora. Contudo, o magistrado manteve a restrição do veículo quanto a sua transferência. Ou seja, o carro não pode ser vendido, por exemplo.

Compromisso
 

A Justiça também determinou que a influencer compareça ao juízo na próxima segunda-feira (26), as 13h25. A medida é necessária para que Ana Pink seja advertida acerca das condições peculiares da prisão domiciliar.
 

O caso
 

Ana Pink e o marido, o advogado Maiclerson Gomes da Silva, são acusados pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo) de usar, sem autorização, o nome de 360 mil pessoas cadastradas no INSS para obterem empréstimos consignados no nome das vítimas. Quando o dinheiro caia na conta dos beneficiados, que não teriam solicitado o serviço, o casal receberia 6% de comissão, segundo o MP-SP.

De acordo com a promotoria, o esquema teria movimentado mais de R$ 10 milhões. A defesa do casal nega as irregularidades. Em abril, em entrevista à EPTV, Ana Pink disse que a atuação da empresa do casal era dentro da legalidade. 
 

 

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