A Justiça decretou nesta sexta-feira (24) a prisão preventiva dos dois acusados de matar o professor Wesley Eckstein de Camargo, de 45 anos, em 27 de maio, na cidade de São Simão, a cerca de 50 quilômetros de Ribeirão Preto.
Walasse Oliveira de Souza Vicente foi o último a ser preso, no início deste mês em Cafelândia (SP). Segundo a Polícia, ele confessou participação no crime.
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Já o outro preso, Rogério Quintino Rodrigues, com passagens por furto, roubo e tráfico de drogas, permaneceu em silêncio durante o depoimento.
Ambos respondem por latrocínio (roubo seguido de morte) e estão na cadeia pública de Santa Rosa de Viterbo.
O que sabe sobre o crime
A Polícia Civil suspeita que o professor de música reconheceu um dos ladrões durante a ação e por isso foi assassinado. O homem que teria sido reconhecido pela vítima é Walasse.
O professor foi encontrado morto em casa com um lençol no rosto e uma gravata enrolada no pescoço. Os peritos disseram à época que encontraram sangue no quintal, o que indica que a vítima teria sido abordada ainda do lado de fora.
O laudo necroscópico da perícia, divulgado nesta semana, após quase um mês do crime, apontou que o professor foi morto por asfixia mecânica e traumatismo cranioencefálico (lesão no cérebro).
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