A Prefeitura de Ribeirão Preto precisou interditar a avenida Mário Covas, no final da via norte, nesta terça-feira (21), para remover 311 toneladas de produto químico e tóxico que foi descartado irregularmente às margens do local em outubro de 2023.
O produto que provocou uma forte emissão de gás possuía uma alta concentração de amônia, de acordo com a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). O bloqueio foi finalizado no final da tarde.
Na época, cerca de 400 famílias da Comunidade Mário Covas precisaram abandonar suas casas devido ao descarte. Diversos moradores da comunidade passaram mal e tiveram dificuldades em respirar devido à inalação do gás que foi liberado.
Por que a remoção do produto químico só aconteceu agora?
Como medida emergencial, equipes do Corpo de Bombeiros realizaram o aterramento do local e a compactação do solo para que os moradores voltassem para suas residências. Contudo, foi necessário aguardar o laudo técnico para seguir com as tratativas da ocorrência.
O laudo emitido pela Cetesb foi finalizado após de 15 dias do ocorrido, entretanto, a Prefeitura explicou que o processo de remoção só pode ser realizado agora devido ao período de estiagem.
A ação contou com o apoio da Secretaria da Assistência Social, da Saúde, do Meio Ambiente, da Justiça, Guarda Civil Metropolitana, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, RP MOBI e da Cetesb.
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