- Publicidade -
CotidianoHospital de Ribeirão realiza captação de órgãos para doação

Hospital de Ribeirão realiza captação de órgãos para doação

Procedimento foi realizado no último sábado (30), em hospital da rede privada de Ribeirão Preto

- Publicidade -

Transplante foi realizado em hospital da rede privada de Ribeirão Preto (Foto: Pixabay)
Transplante foi realizado em hospital da rede privada de Ribeirão Preto (Foto: Pixabay)

 
Uma equipe de um hospital da rede privada de Ribeirão Preto realizou no último sábado (30) um procedimento para captação de órgãos que serão disponibilizados para transplantes. O procedimento foi realizado após autorização da família do doador. 

A captação dos órgãos foi realizada pela OPO (Organização de Procura de Órgãos) de Ribeirão Preto no Hospital São Lucas-Ribeirânia. O doador é um homem de 42 anos que morreu após sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral).  

VEJA TAMBÉM
 

Identificado adolescente que morreu atropelado por trenzinho em Ribeirão
 

Saiba como fazer a perícia médica do INSS por meio de aplicativo
 
Foram disponibilizados para transplante as córneas, fígado e os rins do doador. A cirurgia para captação dos órgãos durou aproximadamente 6 horas. “A doação de órgão é um gesto grandioso e humanístico que precisa ser abraçado pela sociedade”, afirma o médico intensivista Marcelo Bonvento, coordenador da OPO.  

- Publicidade -

Atualmente, o Brasil é o segundo maior transplantador de órgãos e tecidos no mundo em número absolutos – ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Desde a década de 1960, são realizados em nosso país vários tipos de transplantes, como coração, fígado, pâncreas, rim, pulmão, córnea e medula óssea.  

Segundo o Ministério da Saúde, existem dois tipos de doador, o primeiro é o doador vivo, que pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, contanto que este procedimento seja seguro. Um doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão.  

A maior parte dos transplantes é feita com doadores mortos, em pacientes que tiveram morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). A morte tem que ser verificada pela equipe médica e comprovada clinicamente a partir de exames laboratoriais.  

LEIA MAIS
Estoicismo: o segredo para enriquecer quando tudo vai mal
 
 

Procedimento para captação de órgãos foi realizado no último sábado (30) em hospital privado de Ribeirão Preto (Foto: Divulgação)
Procedimento para captação de órgãos foi realizado no último sábado (30) em hospital privado de Ribeirão Preto (Foto: Divulgação)


- Publicidade -
Leonardo dos Santos
Leonardo dos Santos
Jornalista formado pelo Centro Universitário Barão de Mauá e egresso da Universidade de São Paulo. Cobriu as campanhas eleitorais de 2016, 2018, 2020 e 2022, e ficou de olho na passagem da seleção francesa por Ribeirão Preto na Copa do Mundo de 2014. E-mail: leonardo.santos@acidadeon.com
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Notícias Relacionadas
- Publicidade -