A Justiça negou o pedido de prisão do empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, indiciado pela colisão de um Porsche que matou o motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos, no domingo (31), em São Paulo.
O delegado Nelson Vinícius Alves, do 30º Distrito Policial, indiciou Andrade Filho como autor de homicídio com dolo eventual – quando se assume o risco de matar -, lesão corporal e fuga do local de acidente. A alta velocidade é o fator usado para tipificar o dolo eventual.
À Polícia Civil, o empresário disse que havia saído de uma casa de poker com um amigo e que trafegava “um pouco acima do limite” de 50 km/h.
Liberado pela PM
O boletim de ocorrência (BO) do acidente aponta que Andrade Filho foi liberado por policiais militares do local do acidente, de onde saiu com a mãe, e não foi encontrado depois no hospital onde disse que estaria.
O ouvidor das Polícias do Estado de São Paulo, Claudio Silva, disse que o órgão acionaria a Corregedoria da Polícia Militar para que a conduta dos PMs que atenderam o caso fosse apurada. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que também vai apurar eventual falha dos PMs. (Com Agência Estado)
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