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CotidianoNa contramão do Estado, Ribeirão não tem casos de chikungunya

Na contramão do Estado, Ribeirão não tem casos de chikungunya

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, cerca de 3,5 mil pessoas foram diagnosticadas com a doença em 2021; Nenhum caso foi registrado em Ribeirão

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Aedes, transmissor da dengue e febre chikungunya – (Foto: Weber Sian / ACidade ON Ribeirão)

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Ao contrário do Estado de São Paulo que teve uma disparada dos casos de febre chikungunya em 2021, Ribeirão Preto segue sem nenhum registro da doença entre janeiro e maio deste ano. 

A chikungunya que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti – o mesmo da dengue –  já contaminou neste ano, em todo o estado de São Paulo, 3,5 mil pessoas e duas morreram.

Os dados disponibilizados pela Secretaria Estadual da Saúde são referentes ao período de janeiro até o dia 24 de maio.   

Em 2020, a pasta confirmou em todo o estado 240 casos de febre chikungunya e nenhuma morte associada a doença.  

Em apenas cinco meses de 2021, os registros são 15 vezes maiores do que ano passado inteiro. Apesar do aumento  significativo,  a doença ainda não é considerada uma epidemia como acontece com a dengue.

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Sintomas persistentes

A febre chikungunya é considerada menos grave que a dengue, contudo, a doença causa sintomas persistentes aos pacientes como inchaço nas mãos, pés e comprometimento da parte física. 

Especialistas afirmam que em cerca de 50% das pessoas acometidas, a doença ainda pode evoluir para a forma crônica, exigindo tratamento a longo prazo. 

Em alguns casos, os sintomas podem durar de 3 a 6 anos com quadro de inflamação crônica das articulações, dores e limitação de movimento.

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