Quatro brasileiros já morreram na guerra da Rússia com a Ucrânia – o combate já dura um ano e meio. A última vítima foi o paranaense Antônio Hashitani, de 25 anos. Ele perdeu a vida em Bakhmut, território ucraniano.
No dia 2 de julho do ano passado, Thalita do Valle, então com 39 anos, morreu asfixiada por conta de um incêndio em um bunker em Kharkiv que foi bombardeado pela Rússia. Ela era natural de Ribeirão Preto.
No mesmo dia, outro brasileiro, chamado Douglas Búrigo, de 40 anos, também morreu no mesmo local. Ele era natural do Rio Grande do Sul. Thalita e Douglas eram da Legião Internacional de defesa da Ucrânia. Ambos realizam serviços humanitários, mas não estavam no fronte de batalha.
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Em entrevista ao portal G1, Theo Rodrigo Vieira, falou sobre a irmã Thalita. “Ela não era do Exército, mas chegou a fazer escola militar e não seguiu. Na função de socorrista, dentro do contexto da guerra, é natural aprender a manipular armamentos. Ela se tornou atiradora de precisão (sniper), e não de elite, por conta da própria função de socorrista. Todo socorrista observa a progressão e faz função de cobertura”, explicou o irmão.
E por fim, a quarta vítima brasileira é o gaúcho André Luis Hack Bahi, de 44 anos, que morreu no dia 4 de junho de 2022. Ele estava na Ucrânia desde fevereiro daquele ano e também integrava a Legião Internacional.
Brasil fora
O Brasil não enviou tropas para a Ucrânia porque não está participando do conflito. Mas os brasileiros que fazem parte da Legião Internacional de Defesa Territorial da Ucrânia apoiam o governo ucraniano no conflito.
Segundo o Escritório de Direitos Humanos da ONU (OHCHR), cerca de 9 mil pessoas morreram na Ucrânia entre fevereiro de 2022 e julho de 2023.
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