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Saúde diz que precisa de urgência na entrega de sedativo

Secretaria da Saúde de Ribeirão Preto alerta para risco de desabastecimento de medicamento do kit intubação; MP já entrou com ação na Justiça

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Secretaria diz que há risco de desabastecimento, sem as entregas contratadas (Foto: Pixabay)

A secretaria da Saúde de Ribeirão Preto afirma que o município precisa de “urgência” na regularização no fornecimento de sedativo utilizado na intubação de pacientes nas UTIs (Unidades de terapia Intensiva). 

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Segundo a pasta, o município tem buscado substitutos para do medicamento Midazolam, que é utilizado na sedação dos pacientes e faz parte do chamado “kit intubação”.  

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Na última sexta-feira (19), o secretário da Saúde Sandro Scarpelini afirmou que o município tinha estoque para os medicamentos, mas alertou para dificuldade para compra na reposição – leia mais aqui.  

Nesta quarta-feira (24), a secretaria da Saúde informou que corre o risco de desabastecimento, se os produtos contratados não forem entregues.  

“Precisamos urgentemente da regularização das entregas já estabelecidas em contrato para manter a normalidade, e para isso a pasta está fazendo persistentes cobranças oficiais às empresas”, afirma a secretaria no comunicado.  

Ação do MP
 
O MP-SP (Ministério Público de São Paulo) entrou com uma ação civil pública, na terça-feira (23), pedindo para que uma empresa produtora de medicamentos cumpra contratos para o fornecimento de remédios para intubação, com a Prefeitura de Ribeirão Preto. A ação prevê multa de até R$ 10 milhões caso a ação seja aceita pela Justiça.  

No entanto, o governo federal fez, na última semana, uma requisição aos laboratórios farmacêuticos do País, para entrega da produção desses medicamentos utilizados na intubação dos pacientes nas UTIs.  

Segundo o ministério da Saúde, serão disponibilizados mais de 2,8 milhões de unidades dos medicamentos que compõe o kit intubação utilizado no tratamento de pessoas com covid-19 ao SUS (Sistema Único de Saúde) em todo o País.  

A distribuição, junto com três empresas fabricantes, começou na terça-feira. Segundo o ministério da Saúde, os medicamentos devem estar nos hospitais em até três dias. 
 
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Leonardo dos Santos
Leonardo dos Santos
Jornalista formado pelo Centro Universitário Barão de Mauá e egresso da Universidade de São Paulo. Cobriu as campanhas eleitorais de 2016, 2018, 2020 e 2022, e ficou de olho na passagem da seleção francesa por Ribeirão Preto na Copa do Mundo de 2014. E-mail: leonardo.santos@acidadeon.com
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