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CotidianoTrânsito: Ribeirão registra 44 mortes de motociclistas em 10 meses

Trânsito: Ribeirão registra 44 mortes de motociclistas em 10 meses

Dados do Infosiga mostram que a maioria das vítimas fatais no trânsito da cidade estava sobre duas rodas; Confira os dados na reportagem

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Motociclista de 46 anos morre em acidente na zona Norte de Ribeirão – Foto: Naiana Kennedy/Rádio CBN

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O número de acidentes com mortes envolvendo motociclistas em Ribeirão Preto cresceu em 2021, é o que apontam dados do Infosiga (Sistema de Gerenciamento de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo). 

Segundo o Infosiga, são 44 mortes de motociclistas entre janeiro e outubro deste ano na cidade, contra 35 ,no mesmo período de 2020. Essa diferença equivale a um aumento de 25,7%.   

Ainda segundo o Infosiga, o número de mortes sobre duas rodas é cinco vezes maior do que a morte de pedestres, a segunda colocada no ranking, com 8 óbitos no período. 

Na sequência aparecem motoristas de carros com 6 mortes, ciclistas com 4 mortes e uma morte de caminhoneiro. Quatro mortes ocorridas no trânsito da cidade estão sem identificação. 

Realidade no trânsito

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O instrutor do Sest Senat, Celso de Castro explica que o aumento dos acidentes com motociclistas envolve dois fatores: a imprudência e a imperícia. “A imprudência dos motociclistas, assim como dos condutores é o fator preponderante (…) Temos também a imperícia, pessoas que não tem habilidade para conduzir veículos que interagem junto ao trânsito”, disse Castro. 

Em um ano, a frota de moto cresceu consideravelmente em Ribeirão Preto. De outubro do ano passado para cá, são mais 3 mil veículos em circulação. Esse cenário foi impulsionado pelo desemprego durante a pandemia e alta demanda dos serviços de delivery na cidade. 

“[A maioria dos entregadores] ganha por corrida (…), então quanto mais entrega fizerem, maior será o seu salário e acaba com que eles aceleram um pouco mais(…) não se preocupando tanto com a segurança e sim com a lucratividade (…) [por consequência] burlam algumas regras de circulação e acabam se envolvendo em colisões”, explica. (Com EPTV)

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