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CotidianoVeja até quando deve ir a onda de calor no interior de SP

Veja até quando deve ir a onda de calor no interior de SP

Alerta do Inmet para onda de calor no interior de São Paulo é válido até sexta-feira (17); temperaturas podem chegar aos 41°C em cidades como Ribeirão Preto

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O alerta do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) aponta que a onda de calor que atinge o interior de São Paulo deve durar, pelo menos, até sexta-feira (17).

Os meteorologistas informam que as altas temperaturas devem ficar mais intensas durante o feriado de Proclamação da República, comemorado no dia 15 de novembro.

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Segundo o Inmet, as temperaturas estão 5°C acima da média histórica para o período, causando riscos para saúde. A onda de calor afeta todo o Estado de São Paulo.

Em Ribeirão Preto, a previsão aponta para temperatura máxima de até 41°C nesta terça-feira (14), na quinta (16) e na sexta-feira, com mínima de 25°C, de acordo com o Climatempo. As altas temperaturas devem permanecer na cidade, ao menos, até o dia 18 de novembro.

Situação parecida acontece em Araraquara, onde os termômetros podem chegar aos 41°C já nesta terça-feira – a mínima prevista é de 24°C. As altas temperaturas devem continuar nos próximos dias

Em São Carlos, a temperatura máxima prevista para os próximos dias é de 40°C também entre quinta e sexta-feira.

Já em Campinas, a temperatura máxima pode chegar aos 39°C nesta terça-feira, com mínima de 24°C. As altas temperaturas devem continuar na maior cidade do interior de São Paulo, até segunda-feira (20).

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O que causa a onda de calor?

 A Climatempo informa que a onda de calor é uma sequência de dias ou até semanas, onde as temperaturas em uma região fica muito acima da média que seria normal para uma determinada época – em torno de 5°C ou mais acima da média, em uma área ampla.

As ondas de calor são geradas por bloqueios atmosféricos causados por grandes sistemas de alta pressão atmosférica.

“Uma alta pressão causa um forte movimento de ar de cima para baixo chamado de subsidência. A subsidência deixa o ar seco e a redução da umidade do ar inibe o crescimento das nuvens e diminui a chance de chover. Além disso, a alta pressão atmosférica naturalmente comprime o ar próximo da superfície fazendo o ar esquentar mais”, completa.

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Leonardo dos Santos
Leonardo dos Santos
Jornalista formado pelo Centro Universitário Barão de Mauá e egresso da Universidade de São Paulo. Cobriu as campanhas eleitorais de 2016, 2018, 2020 e 2022, e ficou de olho na passagem da seleção francesa por Ribeirão Preto na Copa do Mundo de 2014. E-mail: leonardo.santos@acidadeon.com
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