O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) concedeu liminar solicitada pela defesa de Guilherme Longo para que ele e a mãe do menino Joaquim Ponte Marques, morto em 2013, sejam julgados juntos pela Justiça de Ribeirão Preto. Longo está preso na Penitenciária de Tremembé, já Natália Ponte, segue em liberdade.
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A desembargadora Ana Zomer, relatora do processo, concedeu a decisão liminar depois de pedido do advogado Antônio Carlos de Oliveira, que defende Guilherme Longo, por suposto constrangimento ilegal por parta da 2ª Vara do Júri de Ribeirão Preto, em manter os dois processos separados.
“[…] embora a sessão plenária relativa ao julgamento de GUILHERME já esteja marcada para outubro de 2023, pontuo que o rol de testemunhas apresentado por acusação e defesa nos dois processos aqui tratados possui grande similitude. Logo, a reunião dos autos não acarretará prejuízo ao bom andamento do feito, tampouco à garantia da necessária celeridade processual”, escreveu a desembargadora.
O advogado Nathan Castelo Branco, que defende Natália Ponte, foi procurado na noite desta segunda-feira (24), mas não se manifestou até a publicação da reportagem. Guilherme Longo afirma que aplicou uma dose normal de insulina no menino, já a mãe de Joaquim nega qualquer envolvimento.
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