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EconomiaVeja como ficou a bolsa e o dólar após anúncios de ministros de Lula

Veja como ficou a bolsa e o dólar após anúncios de ministros de Lula

Nesta sexta-feira (9), Fernando Haddad foi anunciado como futuro ministro da Fazenda do governo Lula

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 Lula anunciou os cinco primeiros nomes dos futuros ministros de seu governo nesta sexta-feira (9) (Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação)
 Lula anunciou os cinco primeiros nomes dos futuros ministros de seu governo nesta sexta-feira (9) (Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação)

 

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou nesta sexta-feira (9), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) como futuro ministro da Fazenda. Após o anúncio, a Ibovespa operou em alta de 0,71%, alcançando os 108 mil pontos.
 

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Já a cotação do dólar subiu para R$ 5,25, conforme parcial registrada às 16h07. Na quinta-feira (8), o dólar fechou o dia em R$ 5,2160, alta de 0,22%, em relação ao dia anterior.

Além de Haddad, Lula anunciou que Rui Costa vai assumir o Ministério da Casa Civil, José Múcio Monteiro o Ministério da Defesa, Flávio Dino o Ministério da Justiça e Segurança Pública, e Mauro Viera, o Ministério das Relações Exteriores.

Regra fiscal

Após ser anunciado por Lula, Haddad disse que pretende receber propostas para criação de uma regra fiscal no próximo governo. “E pretendo receber propostas, claro, e não só da transição. Vou ouvir técnicos do Tesouro, vou ouvir a academia, vou ouvir os economistas em que eu confio”, explicou.

 

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Questionado o que diria a quem teme um ministro gastador, Haddad recomendou pesquisar sobre o investment grade da prefeitura de São Paulo. “Fui o primeiro prefeito a conseguir grau de investimento do País. Se você não olhar para a trajetória da pessoa, vai cair em fake news. Para que mais fake news“, questionou, acrescentando que essa fase já acabou.
 

O novo ministro disse que o arcabouço fiscal será anunciado no ano que vem e que há, inclusive, uma lei para isso. “A reforma tributária pode ser junto, não tem problema. O importante é ter uma agenda para 2023 forte, recuperar os acordos internacionais, que estão parados, especialmente o da União Europeia”, citou.

Segundo ele, o arcabouço fiscal, a reforma tributária e o acordo com a UE são os “três grandes movimentos” para 2023 (com Estadão Conteúdo).

 

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