Com o time na lanterna da Superliga 2020/2021, o técnico do Vôlei Ribeirão, Marcos Pacheco, prefere não estipular uma meta de pontos em meio à briga pela permanência na 1ª divisão do torneio.
Em 16 jogos, a equipe de Ribeirão Preto soma apenas seis pontos – diferença de sete para o Caramuru, primeiro fora da zona de rebaixamento. Buscando se livrar da queda, o Cavalo Ace tenta reverter o quadro nas seis rodadas que ainda tem pela frente.
“Tratamos jogo a jogo com a equipe. Se a gente pensar que são sete pontos de distância, fica algo longe, distante. Contra o Caramuru, especificamente, nós não temos um confronto direto. Dependemos do insucesso dele e sucesso nosso. Cada jogo é uma história para a gente tentar somar pontos e sair dessa situação incômoda”, disse Pacheco.
A equipe ribeirão-pretana conquistou a primeira vitória na Superliga apenas na 14ª rodada, contra o América-MG. De acordo com Pacheco, o triunfo serviu como um “divisor de águas” para o Cavalo.
“Depois [de derrotar o América], começamos a enxergar uma possibilidade de vitória dentro da competição. O time todo, falando em comissão técnica e jogadores, nunca desistiu de tentar o seu máximo. Está todos os dias trabalhando, buscando evoluir”, contou o treinador.
“O mais comum em uma situação dessas seria abaixar a cabeça, ficar depressivo, e em momento algum aconteceu isso. A dedicação do time é intensa o tempo todo. […] Talvez falte capacidade, competência, mas nunca dedicação”, completou.
Sequência
O Vôlei Ribeirão vem de duas derrotas consecutivas (Taubaté e Guarulhos). Tentando emplacar o segundo triunfo na Superliga, a equipe volta a jogar em 20 de fevereiro, quando visita o oitavo colocado Itapetininga.