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EsportesVítima de acidente aéreo iniciou carreira na região de Ribeirão

Vítima de acidente aéreo iniciou carreira na região de Ribeirão

Guilherme Noé, de 28 anos, cresceu em Barretos e quase subiu com o Batatais à Série A2 de 2017; outras 5 pessoas morreram no acidente

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Guilherme Noé (foto) morreu aos 28 anos (Foto: Divulgação / Caldense)

 
Uma das seis vítimas do acidente aéreo com integrantes do Palmas (TO), ocorrido no último domingo (24), Guilherme Noé iniciou a carreira na região de Ribeirão Preto e deu seus primeiros passos como jogador de futebol em Barretos.   

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Ele alçou voo nas categorias de base, com passagens pelo Corinthians, Internacional (RS) e Fluminense (RJ), mas foi novamente no interior paulista que o ex-volante de 28 anos ganhou notoriedade como profissional – em 2016, inclusive, quase subiu com o Batatais à Série A2 do Campeonato Paulista.   

LEIA MAIS: Veja os jogadores que morreram na queda do avião em Tocantins 

Natural de São Paulo, ACidade ON apurou que Noé morou fora da Capital até os 13 anos e ingressou nessa época em uma escolinha esportiva do município.  

Defendeu, antes de ter o sonho interrompido pela trágica queda do avião que o levaria com parte do time para Goiânia, as cores do Democrata (MG), Nacional (SP), Caldense (MG) e São Bernardo (SP). Agora, Guilherme se preparava para a sua reestreia no Palmas, diante do Vila Nova (GO), após passar pela equipe e ser campeão estadual em 2019

Viagem separada

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De acordo com a assessoria de imprensa do Palmas, Noé e outros quatro atletas viajavam separados do restante do elenco porque testaram positivo para a covid-19. 

Por causa da ligação do jogador com a cidade, a Prefeitura de Barretos divulgou uma nota de pesar, onde lamenta a tragédia. 

Informações sobre o velório e sepultamento de Guilherme Noé ainda não foram divulgadas, já que o corpo do atleta ainda precisa ser liberado do IML (Instituto Médico Legal).

O acidente   
 

Acidente aéreo ocorreu na manhã do último domingo (24), em Luzimangues, distrito de Palmas (TO) (Foto: Divulgação)

 
Além de Guilherme Noé, o avião bi-motor seguia com o lateral-esquerdo Lucas Praxedes, de 23 anos; o atacante Marcus Molinari (23); o goleiro Ranule (27).

O presidente da equipe do Palmas, Lucas Meira, de 32 anos, e piloto Wagner, cujo sobrenome não foi divulgado, também seguiam no avião e morreram no local.

A FAB (Força Aérea Brasileira) abriu investigação para apurar as causas do acidente.   

Segundo as primeiras informações, a aeronave pertencia a uma construtora sediada no Pará (PA), Meirelles Mascarenhas, e não teria autorização para realizar o taxi aéreo (Com EPTV). 

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