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PoliticaBolsonaro completa um mês de reclusão após derrota nas urnas

Bolsonaro completa um mês de reclusão após derrota nas urnas

Ao longo do último mês, desde 30 de outubro, Bolsonaro despachou na sede do Executivo federal apenas cinco vezes, preferindo permanecer recluso na maior parte do tempo

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Presidente Jair Bolsonaro está em silêncio desde a eleição (Foto: Divulgação / PR)
Presidente Jair Bolsonaro está em silêncio desde a eleição (Foto: Divulgação / PR)

Desde a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial, o presidente Jair Bolsonaro (PL) concentrou seus compromissos no Palácio do Alvorada, sua residência oficial, e deixou de aparecer no Palácio do Planalto. Ao longo do último mês, desde 30 de outubro, Bolsonaro despachou na sede do Executivo federal apenas cinco vezes, preferindo permanecer recluso na maior parte do tempo.

A ausência do presidente no Planalto e o início da transição entre governos deu ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, status de centro de poder em Brasília. A reclusão de Bolsonaro ocorre em meio a atos promovidos na porta de diversos quartéis em que seus apoiadores questionam o resultado das eleições.

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Além de evitar visitar a sede de governo, o presidente também não comentou a decisão do PL de pedir anulação do resultado de uma série de urnas no segundo turno.

Em declaração feita no dia 17 deste mês, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) disse que Bolsonaro se ausentou de compromissos públicos em decorrência de uma ferida na perna agravada por erisipela, que o impede de se vestir formalmente para o trabalho. Como mostrou o Estadão, ele também foi diagnosticado com uma nova hérnia, mais um efeito da facada que sofreu em 2018.

A primeira agenda oficial do presidente no Planalto após a eleição foi em 31 de outubro, quando se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele também encontrou outros ministros. A reunião ocorreu um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
 

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