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PolíticaNévio ArchibaldCâmara de Ribeirão Preto não tem AVCB; Maraca quer reforma

Câmara de Ribeirão Preto não tem AVCB; Maraca quer reforma

Segundo presidente da Câmara de Ribeirão Preto, situação coloca em risco os frequentadores do Legislativo; Plenário não tem sistema de prevenção de incêndios

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O prédio da Câmara de Ribeirão Preto, onde está situado o plenário, está sem o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) por não atender regras de segurança. A informação foi passada pelo presidente do Legislativo, Alessandro Maraca (MDB), em coletiva nesta terça-feira (2). 
 
Segundo Maraca, a situação, inclusive, coloca em risco quem frequenta as sessões da Câmara Municipal. De acordo com o atual presidente, o carpete do plenário não é antichamas e não há um sistema de detectores de fumaça para incêndios. 
 
Para o presidente, a saída é reformar o prédio onde está localizado o plenário – os gabinetes ficam em um novo setor, recém-construído ao custa R$ 10 milhões, apelidado de puxadinho. 
 
O presidente disse, porém, que é provável que a reforma não saia em 2021 porque ainda é preciso dar início ao projeto e entender o que o antigo espaço dos gabinetes pode abrigar (veja mais informações no vídeo acima). Entre as ideias, estão a ampliação da TV Câmara e um novo espaço para o projeto Escola de Parlamento.
 

Plenário da Câmara de Ribeirão Preto oferece risco aos frequentadores (Foto: Marcelo Fontes / ACidade ON)

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Mais assuntos da coletiva desta terça 
 
Estacionamento – A Câmara Municipal vai liberar o estacionamento aos finais de semana para a população que frequenta o Parque Maurílio Biagi. Uma passarela, retirada durante as obras de mobilidade, será doada pela prefeitura para ligar o estacionamento ao parque. 
 
Energia elétrica – A Câmara vai investi entre R$ 1,5 milhão e R$ 1,8 milhão para a implantação de um sistema de energia fotovoltaica. Segundo Maraca, a Câmara vai recuperar o valor investido em economia na conta de consumo de energia elétrica em apenas quatro anos. 
 
Sem papel – A Câmara vai eliminar o papel na apresentação de requerimentos e indicações para a Prefeitura. Só no ano passado, foram gastos 105 mil folhas de papel sulfite com requerimentos e indicações. O sistema será todo informatizado.

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