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PolíticaNévio ArchibaldVeja o que pensam os políticos de Ribeirão sobre a urna eletrônica

Veja o que pensam os políticos de Ribeirão sobre a urna eletrônica

Na última sexta-feira (6), o presidente da Câmara dos Deputados disse que vai pautar PEC do voto impresso

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Duarte Nogueira, Léo Oliveira, Ricardo e Rafael Silva (Foto: Arquivo A Cidade ON)

 
Após o recesso parlamentar, encerrado na última semana, alguns assuntos voltaram a esquentar o cenário político para o segundo semestre. 

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O ACidade ON procurou representantes de Ribeirão Preto para que eles pudessem opinar sobre temas como o voto impresso e a urna eletrônica.  

Na última sexta-feira (6), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), afirmou que vai levar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do voto impresso para o plenário do Legislativo nos próximos dias clique aqui e saiba mais.  

Foram questionados, por meio de suas assessorias, o prefeito Duarte Nogueira, os deputados federais Baleia Rossi e Ricardo Silva, e os deputados estaduais Léo Oliveira e Rafael Silva.  

Até a publicação da matéria, o deputado Baleia Rossi não respondeu ao questionamento.  

– O que acha da urna eletrônica? E do pedido pelo voto impresso realizado presidente Jair Bolsonaro?
 
Duarte Nogueira (PSDB), prefeito de Ribeirão Preto: “Quanto a urna eletrônica, sou a favor. Já ganhei e perdi eleições, jamais contestei seu resultado. Até porque, sei das suas garantias e segurança. Contestar a urna eletrônica, na verdade, não é o processo e, sim, é uma disputa política de quem poderá no futuro querer questionar o resultado eleitoral, se ele lhe for adverso”.  

Léo Oliveira (MDB), deputado estadual: “Vejo o sistema eleitoral brasileiro como moderno e até então confiável. A discussão sobre medidas mais transparentes na apuração são sempre importantes, porém, deve ser um debate saudável. Sem ameaças à democracia”.  

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Rafael Silva (PSB), deputado estadual: “Essa discussão não pode ser movida por paixão, principalmente de forma apressada, sem um bom entendimento do assunto. A urna eletrônica veio como um avanço. Antes, quando usávamos papel, tínhamos uma série de denúncias de fraude. Para falar em alteração é preciso ter argumentos técnicos. Se houver, e se for contribuir, isso pode ser avaliado. Todo avanço é bem-vindo. Mas a legislação não pode atender um ou outro. A legislação tem que atender o povo. E, acima de tudo, a democracia deve ser respeitada”.  

Ricardo Silva (PSB), deputado federal: “Acreditamos que o Brasil passou por uma boa transformação com advento das urnas eletrônicas. Antigamente, a apuração apenas com papel, facilitava a manipulação de mapas eleitorais, fraudes, denúncias que foram emblemáticas no Brasil. Porém, também acreditamos que todo sistema possa ser aprimorado. Se houver uma discussão séria, sem casuísmo eleitoral, para que nós tenhamos uma segurança a mais de uma impressão de um voto. Porém, a apuração continuando eletrônica, como é hoje, não tenho nenhum óbice. Nós precisamos sempre melhorar o sistema eleitoral brasileiro. Porém, reitero, isso não pode acontecer no calor de uma disputa eleitoral ou por casuísmos de interesses eleitorais de candidatos A, B ou C”.

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