A Transparência Eleitoral (TE) Brasil, que atuou como observadora das eleições de 2022, afirmou em seu relatório parcial divulgado nesta terça-feira, 4, que não identificou inconsistências no sistema eletrônico de votação.
A organização afirma no relatório que presenciou ofensiva das Forças Armadas para lançar dúvidas sobre o sistema eleitoral, mas a postura se amenizou quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atendeu a principal sugestão dos militares e implementou o projeto piloto do teste de integridade com biometria.
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A TE contou com 98 observadores em 14 Estados e no exterior. A missão participou de todas as etapas de auditoria e preparação das urnas eletrônicas. No dia da votação, acompanhou desde a abertura até o fechamento das mesas.
“A equipe da TE Brasil no TSE foi à sala de apuração e totalização e pôde verificar o fluxo de trabalho do corpo de servidores vinculados ao setor de tecnologia. Não houve qualquer evento que sugerisse a quebra da normalidade da etapa final do 1º turno das eleições”, afirmou a organização.
A missão seguirá monitorando o segundo turno do pleito, marcado para 30 de outubro.