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PolíticaTSE reforça comissão de segurança cibernética para combater fake news

TSE reforça comissão de segurança cibernética para combater fake news

Criada em 2020, Comissão terá reforço de membros para combater notícias falsas e ataques contra a Justiça Eleitoral

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TSE (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu ampliar as atribuições da comissão responsável pela segurança cibernética da Corte, que agora também vai ficar responsável por combater notícias falsas e ataques contra a Justiça Eleitoral. O grupo é presidido pelo ministro Alexandre de Moraes.

Criada em 2020, após ameaças de crimes cibernéticos durante as eleições municipais, a comissão também vai ganhar um reforço no número de integrantes – serão 11 membros no lugar dos seis atuais.

As mudanças constam em portaria publicada nesta segunda-feira, 21, pelo presidente do TSE, ministro Edson Fachin, que apontou a necessidade de reestruturar a composição da comissão para a “efetiva análise de ações de prevenção e enfrentamento de ilícitos decorrentes de tentativas de ataques cibernéticos () com a finalidade de prejudicar a imagem da Justiça e do Processo Eleitoral, inclusive com vazamento de informações e documentos sigilosos”.

O presidente do TSE também citou o inquérito das milícias digitais, que mira a atuação coordenada de grupos organizados na internet para disseminar informações falsas, e os ataques patrocinados por esses grupos contra a imagem da Justiça Eleitoral. Além de apoiadores bolsonaristas, o próprio presidente Jair Bolsonaro (PL) é investigado no caso.

Fachin ainda defendeu a adoção de medidas para “aferição de utilização de financiamento e divulgação em massa” de conteúdos com objetivo de “lesar ou expor a perigo de lesão a lisura e confiança do sistema eleitoral”.

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A comissão será composta pelo ministro Mauro Campbell Marques, que vai ocupar o cargo de vice-presidente, pelo delegado federal Disney Rosseti, por quatro juízes auxiliares, um assessor do gabinete de Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, um analista e um servidor da Secretaria de Tecnologia da Informação do TSE. 

VEJA TAMBÉM – MPF dá dez dias para Telegram explicar como combate fake news

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