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SaúdeCovid: Fiocruz confirma subvariante Ômicron BQ.1 no Rio de Janeiro

Covid: Fiocruz confirma subvariante Ômicron BQ.1 no Rio de Janeiro

De acordo com a Secretaria de Saúde da capital carioca, a confirmação ocorreu por meio de sequenciamento genético feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

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Covid: Fiocruz confirma subvariante Ômicron BQ.1 no Rio de Janeiro - Foto: NIAID
Covid: Fiocruz confirma subvariante Ômicron BQ.1 no Rio de Janeiro – Foto: NIA

Foi identificada na cidade do Rio de Janeiro a circulação local da subvariante Ômicron BQ.1 do novo coronavírus, causador da pandemia de covid-19. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde , a confirmação ocorreu por meio de sequenciamento genético feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

“No momento, a recomendação é para que aqueles que ainda não tomaram a dose de reforço da vacina contra a covid-19 procurem uma unidade de saúde a partir de segunda-feira (7), para concluir o esquema de imunização’, alerta a secretaria.

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Segundo o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, a subvariante pode estar relacionada com o aumento no número de casos verificada nas últimas semanas.

“Essa subvariante pode sim estar provocando um aumento de número de casos nesse momento. É uma subvariante que não tem nenhum sinal de maior gravidade do que outras subvariantes, mas merece toda atenção para aquela população que ainda não se vacinou. Então as pessoas que não tomaram a dose de reforço devem procurar uma unidade de saúde para realizar a dose de reforço, porque a vacina protege contra a subvariante para internação e para óbito”.

 

 

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O secretário de Saúde do estado do Rio de Janeiro, Alexandre Chieppe, alerta que o aumento de casos é verificado em diversos países.

“Estamos observando em diversos países do mundo um aumento na transmissão de coronavírus relacionado ainda à variante Ômicron, que é a prevalente também no estado do Rio de Janeiro. Neste momento, a transmissão ainda é baixa no estado, mas temos acompanhado o cenário em outros estados, como São Paulo, e temos um plano de contingência, que será colocado em prática se necessário”.

De acordo com a secretária, no momento não se verifica a prevalência do Sars-CoV-2 entre as doenças respiratórias no estado.

“O levantamento mostrou ainda que, embora a taxa de positividade para covid-19 tenha aumentado, os vírus respiratórios com maior circulação foram o rinovírus, com 21% de prevalência, e o adenovírus, com 17%. O vírus SARS-CoV-2 aparece em 4% das amostras testadas”.

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