Assembleia Geral dos docentes da UFSCar discute hoje (27) os termos da campanha salarial e “proposta de construção de greve” a futuro. A universidade já enfrenta paralisação dos funcionários técnico-administrativos.
A reunião, realizada pela Adufscar (Sindicato dos Docentes em Instituições Federais de Ensino Superior de São Carlos), terá início às 17h30 e será feita de modo virtual.
De acordo com a convocatória publicada pela presidência da Adufscar, estará em pauta uma mobilização a ser realizada no dia 3 de abril, quarta-feira.
Pauta de reivindicações
Os docentes devem paralisar em protesto à negativa do governo à contraproposta para reposição das perdas salariais.
“Enquanto a categoria docente amarga perdas de 22,71%, considerando apenas a inflação do governo Temer até o final do governo Lula, o governo manteve a proposta de não conceder reajuste em 2024, e parcelar os ínfimos 9% de sua proposta entre 2025 (4,5%) e 2026 (4,5%)”, afirma o sindicato.
Os professores também apontam para a não aceitação da equiparação de benefícios entre servidores dos três poderes. O governo ofereceu aumento de R$ 658 para R$ 1.000 o auxílio alimentação, de R$ 321 para R$ 484,90 o auxílio creche, e de R$ 144,38 para R$ 215 o auxílio saúde. Os servidores do Judiciário, por exemplo, recebem R$ 1.393 de auxílio alimentação e de R$ 1.178 de auxílio creche, comparam.
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