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CotidianoAlunos de Medicina fazem “masturbação coletiva” durante jogos universitários em São Carlos e caso repercute

Alunos de Medicina fazem “masturbação coletiva” durante jogos universitários em São Carlos e caso repercute

Durante uma partida de vôlei feminino no torneio universitário “Copa Calo”, alunos do curso de Medicina da Unisa foram flagrados invadindo a quadra e se masturbando

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Durante uma partida de vôlei feminino no torneio universitário ‘Copa Calo’, alunos do curso de Medicina da Unisa (Universidade de Santo Amaro) foram flagrados invadindo a quadra e se masturbando.

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O caso aconteceu em abril em São Carlos, porém, o vídeo viralizou, no último domingo (17).

Nas imagens, em um jogo entre as equipes femininas do Centro Universitário São Camilo e da Unisa, alunos (homens) da equipe de futsal da Unisa abaixam as calças e fazem um gesto semelhante a masturbação. Depois do fim da partida, os alunos da Medicina invadem a quadra com as calças arriadas.

Repercussão do caso

Felipe Neto cobrou universidade no Twitter. (Foto: Reprodução/ X

O caso teve grande repercussão nas redes sociais, e chegou a ser compartilhado pelo influencer Felipe Neto, que cobrou a Unisa em sua conta no X (antigo Twitter).

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A UNE (União Nacional dos Estudantes) soltou um a nota de repúdio nesta segunda-feira (18).

Veja na íntegra:

“Absurdas as cenas dos alunos da Unisa durante os jogos universitários. Esses estudan tes precisam ser responsabilizados pelos crimes cometidos em uma conduto inaceitável durante um jogo de vôlei feminino.

Não podemos tolerar que casos como esse continuem acontecendo. A nossa luta sempre será por um ambiente universitário sem machismo e sem assédio.”

Já o Ministério das Mulheres, que também condenou os gestos obscenos dos universitários disse em uma nota publicada no X que “Atitudes como a dos alunos de Medicina, da Unisa, jamais podem ser normalizadas — elas devem ser combatidas com o rigor da lei.”

A pasta também afirmou que “reforça seu compromisso de enfrentar essas práticas que limitam ou impossibilitam a participação das estudantes como cidadãs. Vamos seguir trabalhando para que as universidades sejam espaços seguros, livres de violência”.

A Unisa, instituição dos alunos que promoveram os gestos obscenos, ainda não se pronunciou.

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Raquel Baes
Raquel Baeshttps://www.acidadeon.com/araraquara/
Raquel Baes é formada em Jornalismo pela Universidade de Araraquara (Uniara) desde 2018. Passou pelas redações do Portal g1, EPTV Central e atualmente escreve para a editoria de Lazer e Cultura do acidade on Araraquara
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