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CotidianoApós confirmar 1º caso de varíola, Araras faz treinamento para profissionais da saúde

Após confirmar 1º caso de varíola, Araras faz treinamento para profissionais da saúde

A capacitação será realizada no dia 4 de agosto para orientar os profissionais quanto às medidas que devem ser tomadas em caso de novas transmissões

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Após confirmar 1º caso de varíola, Araras faz treinamento para profissionais da saúde. (foto: Weber Sian / A Cidade)
Após confirmar 1º caso de varíola, Araras faz treinamento para profissionais da saúde. (foto: Weber Sian / A Cidade)

Após a confirmação do primeiro caso de varíola dos macacos na última quarta-feira (27), Araras realizará um treinamento exclusivo aos profissionais da saúde da cidade para orientá-los sobre as medidas que devem ser tomadas em caso de contato com infectados e novas transmissões. 

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O Governo do Estado de São Paulo realizou  uma capacitação virtual para os departamentos de Vigilância Epidemiológica de todos os municípios e é a partir desse conteúdo que a vigilância de Araras irá capacitar as equipes de saúde dos hospitais. 

“A gente foi realmente preparado para isso, aprendendo sobre o histórico da doença, como ela está se comportando no Brasil e como fazer a coleta dos testes. O material disponibilizado é muito bom, bem didático. Foi bem proveitoso”, afirmou a diretora da Vigilância em Saúde, Margareth Pagotti.  

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O treinamento está previsto para ocorrer no dia 4 de agosto para todos os médicos e enfermeiros da rede municipal, inicialmente. Em seguida, a vigilância pretende estender a capacitação e a disponibilização dos conteúdos para as equipes da rede privada de saúde. 

“Vamos realizar essa capacitação com uma médica infectologista aqui da cidade no próximo dia 4 e já fizemos o convite de participação para todos os médicos e enfermeiros da rede municipal”, explicou a diretora. 

Além do treinamento, a Secretaria de Saúde de Araras recebeu kits para fazer a coleta das amostras dos casos suspeitos, que posteriormente serão enviadas para análise e diagnóstico da doença. 

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“Temos material de coleta, está aqui com a vigilância. Mas é um material escasso, porque não esperávamos que a doença fosse chegar tão rápido aqui. Então, qualquer hospital ou posto de saúde que receber um paciente com suspeita deve nos acionar para que possamos disponibilizar o material”, orientou Pagotti.
  
*Com informações da EPTV 

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