A estratégia da defesa de Aelson de Almeida Rodrigues, o “serial killer” do Cidade Aracy, adotará a estratégia para derrubar as qualificadoras do homicídio para que o réu tenha pena mais abrandada.
Os planos foram revelados pelo advogado Reginaldo da Silveira, que defende o réu confesso.
Apesar de ter confessado ter matado e enterrado Luiz Fernando Pereira Luna, o Jhow, faltaria à acusação provas para comprovar motivação torpe ou dissimulação ao cometer o crime, na ótica do defensor.
“Não há provas que poderiam alicerçar essa correlação e aumentar a pena em relação às qualificadoras. Então vai ser pelo convencimento dos jurados”, comentou. “Há aquele princípio constitucional que no caso de dúvidas, tem que favorecer o réu sempre. É a presunção de inocência”.
Sobre o convencimento dos sete jurados – que vão decidir se Aelson é culpado ou inocente-, Silveira afirma que em casos como este os julgadores chegam “com olhos de condenação”.
Minutos antes de entrar no julgamento que prevê ser demorado, embora seja encerrado hoje mesmo, o defensor diz que as testemunhas arroladas deverão falar aos jurados fatos “que ouviram falar”. “Ninguém de fato presenciou nada”. Entre os que falarão no tribunal estão a ex-mulher do réu, além do pai e irmã da vítima.
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