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CotidianoDIG prende homem por suspeita de compartilhar pornografia infantil na região

DIG prende homem por suspeita de compartilhar pornografia infantil na região

Foram apreendidos celular notebook e HD externo com milhares de arquivos, segundo a Polícia Civil

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A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de São José do Rio Pardo prendeu, na manhã desta terça-feira (10), um homem de 36 anos suspeito de armazenar e compartilhar material de pornografia infantil. Na casa foram apreendidas milhares de fotos e vídeos com cenas de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes.

A prisão faz parte da Operação Bad Vibes, de combate a crimes de abuso e exploração sexual infantojuvenil na internet, deflagrada nesta manhã pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

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De acordo com a investigação, os suspeitos usavam um aplicativo chamado “Viber”. Nesse dispositivo, eram comercializados e consumidos vídeos e fotografias de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil, bem como em outras plataformas e dispositivos.

Segundo o delegado Wanderley Fernandes Martins Jr, o homem foi levado para a delegacia de Casa Branca, onde foi autuado, e deve passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (10).

A ação ocorre em conjunto com as polícias Civis de 12 unidades da federação. De acordo com o delegado, no Estado de São Paulo são 20 alvos, contando com a prisão em flagrante já realizada.

A foto mostra quatro policiais militares fardados em uma casa
Operação contra pornografia infantil é realizada em 12 estados nesta terça-feira. (Foto: Divulgação/Polícia Civil Ceará)

APREENSÃO DE MATERIAIS

Equipes da DIG e do Centro de Inteligência Policial da Seccional cumpriram mandado judicial e encontraram na casa do suspeito um celular, notebook e um HD externo com milhares de cenas de sexo explícito envolvendo menores.

“Nossos policiais estão analisando o material, que posteriormente será encaminhado para perícia, mas já está sendo feito um material preliminar. O material encontrado até o momento chocou até mesmo os nossos policiais mais experientes”.

Delegado Wanderley Fernandes Martins Jr.

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

A investigação começou após a agência da Homeland Security Investigations (HSI), da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília. As apurações conduzidas pela agência HSI em Petrória, na África do Sul, e identificaram a participação ativa de brasileiros nesses grupos criminosos.

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No Brasil, as penas para esse tipo de crime variam da seguinte forma:

  • Armazenamento de conteúdo: 1 a 4 anos de prisão;
  • Compartilhamento de conteúdo: 3 a 6 anos de prisão;
  • Produção de conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual: 4 a 8 anos de prisão.

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