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CotidianoEm 6 meses, GM registrou 471 casos de Maria da Penha em São Carlos

Em 6 meses, GM registrou 471 casos de Maria da Penha em São Carlos

Guardas também atenderam a quase 2,5 mil casos de disparos de alarmes em prédios públicos; dados são da Secretaria Municipal de Segurança Pública

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São Carlos agora vai ter Patrulha Maria da Penha. Foto: Divulgação
Patrulha Maria da Penha registrou 471 ocorrências em São Carlos no 1º semestre do ano. Foto: Divulgação/PMSC

Nos primeiros seis meses deste ano, a Guarda Municipal de São Carlos atendeu 471 ocorrências envolvendo a Lei Maria da Penha. Também foram atendidos 2.496 casos de disparo de alarmes em prédios públicos. Os dados são da Secretaria Municipal de Segurança Pública. 

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As ocorrências envolvendo violência doméstica estão em alta desde março, segundo a pasta, quando foram registrados 109 casos. Em abril foram 126 e em maio outros 99. A média semestral é de 2,6 atendimentos por dia. 

Outro indicador em destaque é o de atendimento de disparos de alarme, com uma média de 13,8 casos por dia e 403 registrados somente em junho. Os casos de dano ao patrimônio público somam 61 ocorrências em seis meses, e os de furto chegaram a 153.  

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Também foram feitas 1.338 abordagens diversas no primeiro semestre do ano, com o número em queda desde maio. Em junho foram 189 registros. O relatório ainda aponta 633 autuações de trânsito e 33 ocorrências com relação a entorpecentes. 

Novo plano
Segundo a prefeitura, os dados estatísticos relativos a ações da GM agora passam a ser divulgados todo dia 10 no site da prefeitura. A medida faz parte do novo plano de segurança pública, que deve ser apresentado em audiência pública em breve (clique aqui e acesse o site) 

No site estão disponibilizados dados de 2019 até junho de 2022. Entre as informações estão o número de ocorrências realizadas pela Central de Monitoramento; atendimentos pela Ronda Maria da Penha (violência doméstica e atendimento de medida protetiva); entorpecentes (tráfico, uso, porte ou abandono); disparo de alarmes em prédios públicos; furto em patrimônio público; depredação de patrimônio público; veículos localizados; recaptura de procurados pela Polícia, averiguações (pessoas e/ou veículos); fiscalização (estabelecimentos); flagrantes; autuação de trânsito, vídeomonitoramento, entre outros dados. 

“Os indicadores mostram as ocorrências que aumentaram mesmo durante a pandemia e as novas formas e produtos de furto, como as fiações elétricas. Nos mostra que todo o sistema de alarme dos prédios públicos precisa ser substituído”, informou o secretário Samir Gardini. 

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