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CotidianoEstudantes da UFSCar realizam paralisação em dia decisivo para a greve dos professores

Estudantes da UFSCar realizam paralisação em dia decisivo para a greve dos professores

Universitários têm pauta própria, como volta do ônibus circular, passe livre e melhoria de segurança nos campi

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Estudantes da UFSCar realizam nesta segunda-feira (29) um dia de paralisação em apoio à greve dos professores. Ainda hoje, os docentes da federal decidirão indicar que vão parar as atividades.

Em protesto, alunos realizariam um café da manhã coletivo na manhã e colarão cartazes no período da tarde. Para as 17h está previsto ato unificado com debates e realização de atividade cultural no Palquinho à noite.

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Caso os professores aprovem a greve em assembleia geral prevista para hoje, os estudantes deverão submeter amanhã uma votação para aprovação de greve discente.

Os estudantes pedem a volta do ônibus circular no campus, passe livre estudantil, garantia de horários flexíveis para os estudantes de licenciatura, melhoria de segurança nos campi, não penalização dos estudantes que estão se mobilizando e estágios obrigatórios com vale transporte.

Professores decidem às 17h

Após semanas de banho-maria, docentes da UFSCar devem decidir hoje se aprovam o indicativo de greve, com paralisação após 72h em adesão à paralisação nacional dos professores de universidades e institutos federais.

O indicativo de greve pode sair hoje de reunião realizada de forma simultânea nos campi de São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino.

Os docentes pedem recomposição salarial devido aos anos sem reajuste nos governos Temer e Bolsonaro e melhoria nas condições da universidade, como aumento do orçamento e mais investimentos em pesquisa e no ensino superior público.

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O que diz a reitoria?

Em carta à comunidade da UFSCar, a reitoria expressou seu apoio à valorização das carreiras de servidores técnico-administrativos e dos docentes, mas advertiu sobre a ocorrência de “fomento artificial ao conflito” com a “intenção de promover desinformação” nas redes sociais.

“Esta é uma primeira mensagem, em caráter emergencial, de uma gestão cuja missão precípua é garantir condições de funcionamento adequado a todas as atividades institucionais e, também, de debate e construção democráticos”, afirma a carta.

A universidade pediu “calma” aos atores e grupos e pediu a construção “coletiva e democraticamente” das melhores soluções para “atravessarmos esse momento delicado”.

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Bruno Moraes
Bruno Moraeshttps://www.acidadeon.com/saocarlos/
Bruno Moraes é repórter do acidade on desde 2020, onde faz a cobertura política e econômica. É autor do livro “Jornalismo em Tempos de Ditadura”, pela Paco Editorial.
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