O Hospital Universitário da UFSCar realiza um estudo para investigar o uso de testes moleculares rápidos no diagnóstico correto e tratamento de ISTs (infecções sexualmente transmissíveis). A pesquisa começou em 2023 e seguirá até o ano que vem.
Segundo a instituição, oito pessoas participam do estudo atualmente, mas a meta é incluir outros 24.
O projeto permitirá a realização de teste molecular para diagnóstico de agentes como a gonorreia e a clamídia. “Envolve tecnologia com alta sensibilidade diagnóstica, permitindo um tratamento mais direcionado para o paciente”, revela a autora do projeto Alessa Vitorini Santos.
A investigação abrange pessoas com sintomas como uretrites e proctites, enfermidades que podem ser causadas por gonococo, clamídia, micoplasmas, ureaplasmas, triconomas e até monkeypox. Com os exames de alta sensibilidade, o paciente tem o resultado em 90 minutos e tem o tratamento direcionado à causa exata da infecção.
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