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CotidianoInterior de SP registra três novos casos de febre Oropouche e Opas eleva risco da doença no continente

Interior de SP registra três novos casos de febre Oropouche e Opas eleva risco da doença no continente

Comunicado de órgão ligado ao OMS coloca risco epidemiológico alto para região; estado de SP tem total de cinco casos

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Mais três novos casos de febre Oropouche foram registrados no interior de São Paulo. A informação foi divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde na sexta-feira (2).

O estado de SP subiu para cinco o número de casos, todos registrados na região do Vale do Ribeira.  Dos três novos casos, dois foram registrados no município de Cajati e o outro na cidade de Pariquera-Açu.

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Alerta

A Organização Pan-Americana da Saúde (OMS), braço da Organização Mundial da Saúde nas Américas (OMS), emitiu neste sábado (3) um alerta epidemiológico de risco alto para a febre do Oropouche no continente.

De acordo com a entidade, a decisão foi tomada em razão de “recentes mudanças altamente preocupantes” nas características clínicas e epidemiológicas da doença, incluindo o registro de casos em localidades fora das chamadas regiões endêmicas.

Óbito

O Ministério da Saúde confirmou um caso de óbito fetal causado por transmissão vertical de febre do Oropouche, que acontece quando o vírus é passado  da mãe para o bebê, durante a gestação ou no parto.

A confirmação foi feita na sexta-feira (2) no estado de Pernambuco. A pasta informou que a grávida tem 28 anos de idade e estava na 30ª semana de gestação.

Segundo o ministério, continuam em investigação oito casos de transmissão vertical de Oropouche: quatro em Pernambuco, um na Bahia e três no Acre.

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Quatro casos evoluíram para óbito fetal e quatro casos apresentaram anomalias congênitas, como a microcefalia.

Até o dia 28 de julho foram registrados 7.286 casos de Oropouche, em 21 estados brasileiros.

Transmissão

A transmissão acontece principalmente por meio do vetor Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim ou mosquito-pólvora. No ciclo silvestre, bichos-preguiça e primatas não humanos (e possivelmente aves silvestres e roedores) atuam como hospedeiros. Há registros de isolamento do vírus em outras espécies de insetos, como Coquillettidia venezuelensis e Aedes serratus.

Já no ciclo urbano, os humanos são os principais hospedeiros. Nesse cenário, o mosquito Culex quinquefasciatus, popularmente conhecido como pernilongo e comumente encontrado em ambientes urbanos, também pode transmitir o vírus.

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