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CotidianoMonkeypox: após 1º caso, Saúde de São Carlos pede tranquilidade

Monkeypox: após 1º caso, Saúde de São Carlos pede tranquilidade

Segundo o departamento de Vigilância em Saúde, equipes estão capacitadas e cidade está monitorando de perto a situação

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São Carlos confirmou primeiro caso de varíola dos macacos. Foto: Divulgação

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Após São Carlos registrar o primeiro caso confirmado de varíola dos macacos – também conhecida como monkeypox, a Secretaria Municipal da Saúde está pedindo “tranquilidade” à população e reforçou que os profissionais estão capacitados para lidar com a doença.

Segundo Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde, o paciente um homem de 34 anos procurou o primeiro atendimento médico em 25 de junho, e desde então permanece em isolamento e está sendo monitorado.

“A gente vai acompanhar até o desaparecimento das lesões porque durante este período as lesões também podem transmitir a doença para outras pessoas”, explicou. 

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De acordo com Crislaine, a pasta já vinha discutindo a situação com o Governo do Estado e todos os profissionais estão capacitados para os atendimentos. “Acho que neste momento a população deve ficar tranquila porque a gente só tem esse caso que já vem sendo acompanhado”, disse.

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A diretora também reforçou a importância da comunicação da população em caso de suspeita. “Se as pessoas começarem a apresentar de uma hora para outras lesões na pele, em qualquer parte do corpo, além de dores de cabeça, febre, ou até mesmo febre ou calafrios, que teve histórico de contato íntimo ou que teve contato com alguém que teve essas lesões, que procurem os serviços para a gente fazer o diagnóstico o mais rápido possível para atender esses pacientes”, completou.

Entenda sobre os sintomas e a testagem
De acordo com Crislaine Mestre, a transmissão acontece principalmente em contato direto ou indireto com sangue, fluídos corporais e através do contato dessas lesões na pele. “A gente acompanha os indivíduos suspeitos e seus contatos”, disse.

A testagem é feita mediante coleta de partes das lesões ou das secreções e a análise é feita pelo Instituto Adolpho Lutz. Os sinais e sintomas duram de duas a quatro semanas e o período de incubação para casos assintomáticos é de 6 a 16 dias, podendo chegar a 21 dias. 

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