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CotidianoMulher é agredida com cadeirada na cabeça pelo marido em São Carlos

Mulher é agredida com cadeirada na cabeça pelo marido em São Carlos

Ele foi preso em flagrante pela GM enquanto observava a mulher ser socorrida

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Uma mulher de 38 anos precisou ser socorrida após ser agredida com uma cadeirada e chutes na cabeça pelo próprio marido na madrugada deste sábado (13), no bairro Azulville, em São Carlos. Ele foi preso em flagrante.

O caso aconteceu na Rua Eduardo Campos Maia Filho. A GM foi até o local para atender a ocorrência e se deparou com a mulher sendo socorrida pelo resgate do Corpo de Bombeiros, com o agressor ao lado, observando o atendimento.

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Desconfiado de que o companheiro seria o autor do crime, os guardas o algemaram e o colocaram na viatura enquanto faziam o acompanhamento da vítima até a Santa Casa.

No hospital, a mulher contou que foi agredida pelo marido com uma cadeirada de madeira e um chute em sua cabeça e desmaiou, sem recordar de mais nada. Por ter perdido muito sangue, ela continua internada na unidade.

A perícia esteve na casa e o homem foi conduzido ao Plantão Policial, onde negou as agressões, mas acabou preso em flagrante por violência doméstica, sendo recolhido ao Centro de Triagem por não pagamento de fiança de R$ 1,5 mil.

Como denunciar crimes de violência doméstica

O Ligue 180 é um serviço de utilidade pública essencial para o enfrentamento à violência contra a mulher. Além de receber denúncias de violações contra as mulheres, a central encaminha o conteúdo dos relatos aos órgãos competentes e monitora o andamento dos processos.

O serviço também tem a atribuição de orientar mulheres em situação de violência, direcionando-as para os serviços especializados da rede de atendimento. No Ligue 180, ainda é possível se informar sobre os direitos da mulher, a legislação vigente sobre o tema e a rede de atendimento e acolhimento de mulheres em situação de vulnerabilidade.

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Em São Carlos, os casos de violência também podem ser atendidos pela Delegacia da Mulher, pela Polícia Militar, através do telefone 190, ou pelo 153 Guarda Municipal, que tem a Patrulha Maria da Penha, serviço que também auxilia a Polícia Civil.

Ainda, a vítima pode buscar a Delegacia de Defesa da Mulher, que também registra a ocorrência e orienta sobre os direitos da vítima perante a violência.

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