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CotidianoPesquisa da UFSCar apura como as pessoas compartilham informações sobre climatério e menopausa

Pesquisa da UFSCar apura como as pessoas compartilham informações sobre climatério e menopausa

Esses períodos são inerentes à trajetória de vida, caracterizados por reduções nos níveis de estrogênio e progesterona, que ocorrem predominantemente entre os 45 e 55 anos de idade

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Estudo da área de Ciência da Informação da UFSCar investiga como as pessoas compartilham informações relacionadas à menopausa e ao climatério. Voluntários podem participar respondendo formulário.

O questionário pode ser respondido por pessoas de todo o território nacional que afirmam ter experiência empírica quanto ao climatério e à menopausa. Esses períodos são inerentes à trajetória de vida das pessoas designadas ao gênero feminino ao nascer, caracterizados por reduções nos níveis de estrogênio e progesterona, que ocorrem predominantemente entre os 45 e 55 anos de idade.

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O anonimato dos participantes será garantido. O tempo estimado para responder o questionário, composto por 17 (dezessete) questões estruturadas e uma opcional aberta, é de aproximadamente 10 minutos. Para participar, basta acessar o formulário disponível aqui.

Como surgiu o tema?

De acordo com a mestranda Juliana Buzinaro Andrikonis, responsável pelo estudo, o tema surgiu através da percepção de incômodos e relatos pessoais, que falar sobre saúde e sistemas reprodutivos femininos ainda é um tabu, e esses temas podem ser ainda mais invisibilizados quando somados a preconceitos como etarismo, machismo e LGBTQIA+ fobia.

“Essa situação impacta nossa saúde, autonomia e qualidade de vida durante ciclos menstruais, desempenho da sexualidade, gestação e nas fases do climatério. Esta última, em especial, pode causar sintomas físicos e psicológicos que se manifestam em períodos delicados da vida de mulheres cis e homens trans, afetando negativamente suas vidas. Isso torna necessário verificar se o acesso à informação em saúde está democratizado”, relata.

“Considerando que esse acesso é um direito garantido por lei e essencial para a tomada de decisões conscientes, a pesquisa busca identificar como ocorrem as práticas informacionais das pessoas em situação de climatério, menopausa e pós-menopausa, para trazer visibilidade a informações de saúde baseadas em evidências nos mais diversos contextos socioculturais e econômicos”.

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