Método desenvolvido por pesquisadores de diferentes universidades em São Carlos é capaz de remover da água um antibiótico considerado um poluente emergente.
O levofloxacino é um composto usado comumente no tratamento de pneumonia, sinusite e prostatite bacteriana e outras infecções de pele ou de urina.
Apesar de benéfico em tratamento, o fármaco é considerado um poluente emergente por não ser degradado durante o tratamento de esgoto. O consumo generalizado de levofloxacino e sua elevada toxicidade – incluindo possível efeito como desregulador endócrino – agravam os impactos da substância ao meio ambiente.
Segundo a Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo), que está financiando os estudos, pesquisadores desenvolveram um eletrodo a partir de filmes de dióxido de irídio e óxido de nióbio em substrato de titânio.
Após tratamento de amostras de água simuladas e reais, os cientistas conseguiram remover com eficiência o composto das matrizes, convertendo-o em outras substâncias biodegradáveis e de baixa toxicidade.
A pesquisa foi conduzida no Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, sob a coordenação de Lúcia Helena Mascaro.
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