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EconomiaEm São Carlos, poupança enfrenta movimento de retirada no 1º semestre

Em São Carlos, poupança enfrenta movimento de retirada no 1º semestre

Redução foi de 5,15% na comparação com o nível aferido pelo Banco Central no final do ano passado

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Poupanças em São Carlos tiveram movimento de retirada. 
Poupanças em São Carlos tiveram movimento de retirada. 

As cadernetas de poupança em São Carlos registraram mais saques do que depósitos nos seis primeiros meses de 2022, apontam dados disponibilizados pelo Banco Central. Em junho, último número publicado pelo órgão, as contas do tipo sediadas em agências bancárias da cidade somaram R$ 1,935 bilhão.

A soma apresenta redução de 5,15% na comparação com o nível aferido pelo Banco Central no final do ano passado, quando foram reportados pelas instituições bancárias R$ 2,04 bilhões nas contas locais. Em termos absolutos, os saques são da ordem de R$ 105 milhões.

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Frente o mesmo mês do ano passado, a redução foi ainda maior, de R$ 133,6 milhões, ou 6,46%. No encerramento do primeiro semestre de 2021, São Carlos detinha R$ 2,069 bilhões em créditos de poupança.

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As poupanças depositadas nos bancos servem de fonte para o financiamento de casas. A legislação determina que 65% (algo em torno de R$ 2 a cada R$ 3) sejam investidos no mercado imobiliário. O mais seguro meio de “investimento” é considerado de baixíssimo risco, com cobertura de até R$ 250 mil por CPF. Em contrapartida, paga pouco em juro, remuneração que fica atrás da inflação. Em agosto, a aplicação rendeu 6,72%, frente os 9,6% calculados pela prévia anual do IPCA.

Na comparação entre os bancos, o Banco do Brasil é líder no segmento, com R$ 644,5 milhões em recursos, seguido pela Caixa Econômica Federal, com R$ 526,2 milhões. Na sequência vêm os bancos privados, com o Itaú na frente, com R$ 292,3 milhões, Santander, com R$ 245,6 milhões, e Bradesco, com R$ 227,2 milhões.
 

Saída recorde no país
Dados do próprio Banco Central, mas referentes a agosto, mostram que a poupança perdeu R$ 22 bilhões em recursos. É a maior retirada líquida registrada para um mês desde o início da série histórica, em 1995.

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