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EconomiaInterior paulista já pagou R$ 2,1 bilhões em subsídios embutidos na conta de energia

Interior paulista já pagou R$ 2,1 bilhões em subsídios embutidos na conta de energia

Valores são debitados nas faturas residenciais para o custeio de políticas como a tarifa social, subsídio para a microgeração de energia (como painéis solares) e universalização da rede elétrica

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Conta de energia banca subsídios federais.  
Conta de energia banca subsídios federais.  

 

Consumidores da área de atuação da CPFL Paulista já pagaram R$ 2,13 bilhões em subsídios embutidos na conta de energia ao longo de 2022, mostra relatório Subsidiômetro da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Por outro lado, Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) destinou em benefícios mais de R$ 530 milhões para a área.

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A CPFL Paulista atende importantes municípios do interior de São Paulo, dentre eles, São Carlos, Ribeirão Preto, Campinas e Araraquara. Os valores são embutidos na conta de energia pela Aneel e vão para fundo gerido pela própria agência federal. As concessionárias não têm, portanto, participação na administração dos recursos.

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Os subsídios pagos nas contas de energia bancam diversas políticas públicas, como a Tarifa Social, sistemas de micro e minigeração de energia, como os benefícios para facilitar a instalação de painéis solares. Há, ainda, incentivos para a universalização e uso de energia em sistemas de saneamento, irrigação e aquicultura e em áreas rurais.

Historicamente, os estados das regiões Sudeste e Sul do país depositam mais na conta de subsídios do que os estados do Norte e Nordeste, que são os beneficiados pela medida. Os 13,3% embutidos na conta de energia no interior paulista estão acima da média nacional, de 12,59%.

Conforme a Aneel, o impacto dos subsídios na conta de energia de cidades como São Carlos é de 13,3%. De cada R$ 661,91 pagos por megawatt por residências, a R$ 88,03 são destinados ao fundo que gere as políticas sociais e energéticas.

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Do percentual embutido nas contas de energia, 2,25 pontos são para programa social que beneficia consumidores de baixa renda, 4,95 pontos para a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que paga o valor de diferença da geração térmica de regiões remotas que não estão interligadas à rede nacional, como municípios da Amazônia. Outros 3,28 pontos são encaminhados para as chamadas fontes incentivadas, como usinas eólicas, solares, pequenas centrais hidrelétricas e térmicas a carvão ou biomassa.

Segundo a Aneel, na área de atuação da concessionária, houve aumento da participação dos subsídios na tarifa residencial nos últimos anos. O peso da conta gerida pela agência passou de 11,34% para 13,30% desde 2020.

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